A janela de transferências de meio de ano no futebol brasileiro está oficialmente encerrada, e pode-se dizer que o Botafogo foi o principal destaque dela. O líder do Brasileirão abriu os cofres e gastou mais de R$ 200 milhões em contratações para reforçar ainda mais seu elenco, que ainda briga pelos títulos do torneio nacional e da Copa Libertadores.
Este é o maior investimento do clube na era SAF, superando em mais de R$ 100 milhões a segunda janela que mais gastou, no início deste ano. A curiosidade é que, apesar de ter contratado oito jogadores, todo o ‘gasto’ foi feito com apenas três contratações, já que as chegadas de Igor Jesus, Allan, El Arouch, Adyelson e Alex Telles foram sem custos.
Em compensação, Vitinho, Matheus Martins e Thiago Almada foram os motivos para John Textor abrir os cofres nas últimas semanas. O primeiro foi o mais barato e já aparece na casa dos R$ 40 milhões, que sobe com Matheus custando R$ 61,1 milhões. Já o argentino, se tornou a contratação mais cara da história do clube, com R$ 120,6 milhões de reais investidos.
Segundo o “Globo Esporte”, a estratégia é um tipo de aprendizado com 2023, que a diretoria teria sentido uma falta de peças no elenco durante a queda brusca no desempenho do time. Agora, jovens jogadores foram o alvo, além de possíveis titulares da equipe de Artur Jorge. Almada e Igor Jesus, por exemplo, já se firmaram entre os 11.
Em compensação, outros ainda nem estrearam, como é o caso de Vitinho, lateral mais caro da década no futebol brasileiro, e de Alex Telles, que não foi anunciado até o momento. Eles devem ter a chance de entrar em campo pela primeira vez no próximo dia 14, quando o futebol nacional retorna depois da Data Fifa.