Com apenas 24 anos, a brasileira Bruna Takahashi já possui em seu currículo a participação em três Olimpíadas. A talentosa mesatenista estreou ainda adolescente no Rio de Janeiro, seguindo para Tóquio e, mais recentemente, Paris. Em uma entrevista, Bruna compartilhou suas vivências distintas em cada edição dos Jogos Olímpicos.
Atualmente, Bruna é a número 1 do Brasil e ocupa a 23ª posição no ranking mundial. Durante os Jogos Olímpicos em Paris, ela conquistou sua primeira vitória olímpica, embora tenha sido eliminada na segunda fase do torneio individual.
Bruna Takahashi relembra suas participações olímpicas
Bruna Takahashi descreveu a experiência em Paris como sendo extremamente divertida: “Agora, em Paris, foi extremamente divertido, muita gente assistindo. Minha irmã também estava lá, foi maravilhoso. Cada vez é diferente da última. Esta foi a que eu estava mais preparada, a que meu nível estava melhor.“
“A minha primeira foi no Rio, uma das melhores por ser aqui, minha família assistindo, minha irmã pequena também. Em Tóquio, foi estranho, não tinha torcida, ninguém assistindo. Em Paris, foi emocionante jogar no meio de tantas pessoas.”, completou Bruna.
Como foi competir com uma torcida gigantesca em Paris?
Competir com um grande público é algo incomum para os atletas de tênis de mesa, segundo Bruna Takahashi. Ela achou a experiência divertida e desafiadora ao mesmo tempo: “A gente joga muitos WTTs. Quando é na China, é sempre bem cheio. Mas se não é, não tem muita torcida. Em Paris, foi onde joguei com maior número de pessoas. Eu gosto, mas é lógico que, se você não tomar cuidado, isso pode atrapalhar. Às vezes eu perdia o tempo por não ouvir o som da bolinha. Mas vem de você conseguir se adaptar – concluiu.“
Conclusão sobre a entrevista com a Bruna Takahashi
Os relatos de Bruna Takahashi enfatizam como cada experiência olímpica é única e como situações diferentes podem afetar o desempenho de um atleta. Em Paris, ela teve que lidar com a pressão e a distração causadas por um público massivo, mostrando como essas variáveis podem transformar uma competição.
Assim, Bruna continua evoluindo e aprendendo com cada nova competição, mostrando resiliência e adaptabilidade, qualidades essenciais para qualquer atleta de alto rendimento.