A natação brasileira está preparada para mais uma Olimpíada, desta vez em Paris, e sempre com esperanças de medalha. Breno Correia, nadador do Pinheiros, se prepara para sua segunda experiência olímpica e está classificado para representar o Time Brasil no revezamento 4x100m livres.
Presente em Tóquio, representando o Brasil na mesma prova e também no 200m livres, Breno comentou sobre a expectativa para sua segunda Olimpíada, que está sendo diferente da primeira. “Eu diria que a experiência, eu estou um pouco mais cascudo. No último ciclo olímpico, eu estava em uma ascendência muito alta, então quando eu cheguei na seleção brasileira, em 2018, cheguei para me firmar e não sair mais de nenhum time”, disse o nadador.
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Breno comentou que esse ciclo olímpico não foi tão consistente como a preparação para Tóquio, mas tudo serviu como experiência para chegar mais forte em Paris. “Nesse ciclo olímpico eu passei por alguns altos e baixos. (…) Cheguei a ficar fora de um Mundial, um Fukuwoka, no Japão, disputado no ano passado. E são coisas que, infelizmente, nenhum atleta quer passar por isso, mas são coisas que deixam você mais cascudo, mais experiente. Você fica mais ligado nos detalhes finos da sua preparação”, revelou o atleta.
Falando sobre a Olimpíada de Paris, Breno está classificado apenas para a prova de revezamento e revelou um pouco dos bastidores entre os quatro nadadores selecionados. O grupo é formado majoritariamente por atletas do Pinheiros, além dele, Marcelo Chierighini e Gabriel Santos. O quarto integrante é Guilherme Caribé, que mesmo estando em outro clube mantém o contato com a equipe.

“A gente teve a oportunidade de reencontrá-lo no Troféu SetteColi, a última competição válida para buscar índice, e justamente ele estava lá. Então, a gente pode sair juntos, tomamos um gelato italiano, comemos algo diferente. A gente consegue manter esse contato, sim”, completou o nadador de 25 anos.