Ayrton Senna foi um dos grandes ídolos da Fórmula 1 e segue inspirando as gerações mais recentes; confira algumas declarações sobre o ídolo brasileiro
Ayrton Senna é um marco eterno do automobilismo, tanto para o Brasil quanto para o mundo. Sua passagem pela Fórmula 1 representou o país verde e amarelo e trouxe brilho para dentro das pistas, o que lhe rendeu fãs entre espectadores e outros pilotos, tanto os que estão em atividade quanto os que já deixaram o grid.
O admirador de maior impacto é o heptacampeão da categoria, Lewis Hamilton. O veterano da Mercedes possui uma conexão especial com a família Senna e sempre faz questão de exaltar o ídolo em todas as ocasiões. No ano passado, por exemplo, ele utilizou um capacete e uma jaqueta que faziam referência a Ayrton.
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“Na primeira vez que estive no Brasil em 2007, eu estava bem empolgado, pois quando entrei na cidade senti a presença de Ayrton. Eu cresci acompanhando e estar na pista que ele esteve foi surreal”, disse Hamilton em coletiva antes do GP de São Paulo. “Além de meu pai, Ayrton Senna sempre foi minha inspiração. Quando cheguei na F1, estava totalmente focado em correr assim como ele”.
Embora seja genro do também ex-piloto brasileiro Nelson Piquet, Max Verstappen faz questão de rasgar elogios à lenda que deixou o mundo há 30 anos. Quando igualou o número de campeonatos mundiais de Senna, o representante da Red Bull Racing declarou que ainda acha as comparações entre ambos exageradas.
“Para ser sincero, neste aspecto sempre me mantenho o mais neutro possível. Acho que é algo muito grande que me comparem com Senna, cada piloto é muito diferente um do outro. Agora, cabe a mim demonstrar se sou capaz de estar perto dele”, explicou Verstappen.
Recentemente aposentado da F1, o tetracampeão Sebastian Vettel revelou o que Senna representa na categoria, em sua perspectiva, mesmo que o conterrâneo Michael Schumacher seja a sua grande referência. “Acho que por muitas razões ele é considerado um dos maiores. O que ele conseguiu em tão pouco tempo, a precisão que ele tinha ao volante era única”, disse.
O mais longevo da categoria, Fernando Alonso chegou ao bicampeonato mundial e deixou a sua marca no GP do Brasil, já que oficializou ambos os títulos no país verde e amarelo. “Quando era pequeno tinha Ayrton Senna como um herói, como ídolo, e em meu quarto havia uma foto de Ayrton quando corria", contou o 'Príncipe das Astúrias'.
