Recentemente, surgiram especulações sobre a recusa de Taylor Swift para se apresentar no show do intervalo do Super Bowl em 2026, após negociações falharem devido a desentendimentos contratuais. Uma fonte da indústria musical revelou que o contrato não refletia o valor que a artista acredita trazer ao evento, destacando que é totalmente consciente de sua influência e do impacto que gera em termos de audiência global.
Essa situação não é inédita, visto que outras estrelas, como Cardi B, também já recusaram convites para o show. No caso de Taylor, apesar de não estar interessada no evento, a NFL perde uma oportunidade significativa dado seu vasto apelo ao público. Enquanto isso, rumores ainda citaram o nome de Adele como atração, mas a vaga ficou mesmo com Bad Bunny, já anunciado pela liga.
“Ela não estava pedindo favores, ela estava pedindo respeito. Taylor sabe seu valor e o tipo de classificações que traz, a atenção global que ela comanda”, teria dito uma fonte à revista estadunidense “Mandatory”. “Ela não precisa do Super Bowl, mas o Super Bowl precisa dela. Sem Taylor, é apenas mais um show“, complementou.
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O show do intervalo do Super Bowl é transmitido para milhões de espectadores ao redor do mundo, o que o torna uma plataforma de exposição única para qualquer artista. A combinação de um público diversificado e a grandiosidade do evento transforma essa apresentação em um marco na carreira de muitos performers. Ainda assim, a decisão de participar ou não envolve diversos fatores.
Taylor Swift e a relação com o Corinthians
O Corinthians ficou conhecido por um curioso tabu envolvendo Taylor Swift. O time nunca havia perdido em semanas de lançamento de um álbum original da cantora. Esse jejum, porém, chegou ao fim em abril de 2024, quando o Timão perdeu para o Juventude logo após o lançamento de “The Tortured Poets Department”. Desde 2006, sempre que um novo álbum original vinha à tona, o clube se mantinha invicto.