Em 2021 o mundo parou e as pessoas tiveram que criar formas de se adaptarem ao ‘lockdown’. Com as academias fechadas, a alternativa foi se exercitar em casa com a ajuda de aulas online. Com as artes marciais não foi diferente. E até hoje ainda há alternativas no mercado disponíveis para quem não tem tempo ou não quer realizar aulas presenciais.
Na plataforma de ensino à distância (EAD) ‘Escola Sima’, por exemplo, é oferecido o curso de Defesa Pessoal para quem tem interesse em aprimorar a autodefesa sem precisar sair de casa. Segundo a descrição do produto, “Você aprenderá a se defender de diferentes ataques, como agarrões, enforcamentos, pegada no pulso ou colarinho e, até mesmo, guilhotinas”.
E, de acordo com o sócio-proprietário da Escola Sima, Marcelo Prado, o EAD veio para ficar, independentemente do nicho. “O curso online veio pra ficar, abrangendo todas as áreas, como as artes marciais. Vale ressaltar que o curso de defesa pessoal não é pra você reagir a qualquer tipo de situação. Porque tem situações que você não pode reagir. Esse curso ensina as técnicas e também qual é o momento certo de reagir”, explicou.
“O curso online de luta é perfeitamente compreendido por quem está assistindo. Porque você não vai aplicar técnica na prática, mas você vai enxergar o que o professor faz no tatame de uma academia, por exemplo, para explicar algum tipo de golpe. E aí você vai aplicar se você estiver numa academia ou se você estiver na sua casa. Dentro da realidade que você está e no estágio em que você está”, completou.
Além do curso de defesa pessoal, a Escola Sima oferece centenas de cursos online nas mais variadas áreas de atuação. Segundo Marcelo Prado, a escola começou em 2021, mas só foi aberta ao público em 2023, tornando-se rapidamente um sucesso com um modelo de negócio diferenciado.
“O EAD veio para ficar. E o nosso diferencial para o ano de 2024 é fazer com que o aluno tenhas todas as necessidades atendidas na nossa plataforma, tanto as necessidades primárias quanto as secundárias. Ele vai achar lá um curso para a profissão que ele desempenha ou quer desempenhar, mas também para o lazer. E ele poderá utilizar nossa plataforma como uma Netflix, pagando uma mensalidade e tendo acesso a praticamente mil cursos autorizados pelo MEC”, concluiu.