Marcos Evangelista de Moraes, conhecido como Cafu, casou‑se com Regina Feliciano de Moraes no final da década de 1980. A relação começou antes da ascensão internacional dele no futebol, com ela sendo presença constante durante toda a carreira dele em clubes e na seleção brasileira. Cafu manteve a parceria por décadas, mesmo com a intensa rotina de treinamentos e viagens impostas pelo futebol profissional.
Quais momentos da carreira de Cafu ficaram marcados por essa relação?
Cafu teve momentos de grande destaque em sua carreira, incluindo ser o único jogador a disputar três finais de Copa do Mundo consecutivas — em mil novecentos e noventa e quatro, mil novecentos e noventa e oito e dois mil e dois.
O ponto alto dessa trajetória foi a final da Copa do Mundo de 2002, no Japão e Coreia do Sul, quando o Brasil venceu a Alemanha por 2 x 0 e Cafu, como capitão, ergueu o troféu mundial e gritou para as câmeras uma declaração direta de amor à esposa, que ficou imortalizada nos corações dos torcedores.

Como a icônica homenagem na Copa de 2002 aconteceu?
Na cerimônia de entrega da taça, Cafu subiu ao palco e, antes de erguer a taça da Copa do Mundo, gritou “Regina, eu te amo” em direção às câmeras e ao público. Esse gesto emocional combinou seu momento esportivo com um tributo pessoal, tornando a imagem um dos símbolos afetivos mais lembrados do torneio.
Além da declaração, ele também escreveu na camisa “100% Jardim Irene”, uma homenagem ao bairro onde cresceu em São Paulo. Isso reforçou o elo entre suas raízes, sua vida pessoal e sua carreira esportiva de forma singular e memorável.
Quem são as figuras centrais nessa história além do casal?
Além de Cafu e Regina Feliciano de Moraes, os filhos do casal também tiveram papel no apoio familiar durante os altos e baixos da vida pública. Eles tiveram três filhos juntos: Danilo, que infelizmente faleceu em dois mil e dezenove, Wellington e Michele, sendo que os momentos em família sempre foram valorizados por Cafu no pós‑carreira.
A presença da família sempre esteve ligada à imagem de estabilidade e parceria, elementos que muitos torcedores associam à trajetória humana do ex‑jogador fora dos campos.
Quais mitos ou equívocos cercam essa homenagem?
Um equívoco comum é pensar que a declaração de amor foi um gesto preparado ou ensaiado. Na verdade, muitos relatos e registros apontam que aquilo surgiu de forma espontânea no momento da euforia pela conquista mundial, refletindo um sentimento genuíno de Cafu por Regina.
Outro mito é reduzir o gesto apenas a marketing ou imagem de imprensa; para muitos fãs e especialistas em futebol, ele simboliza a fusão de conquistas esportivas e valores pessoais, um lembrete de que atletas também são humanos com sentimentos profundos.
Qual é o impacto dessa história para novas gerações e fãs do futebol?
Essa história de amor vai além do futebol: inspira torcedores a enxergarem os heróis esportivos como pessoas completas, com vida familiar e sentimentos sinceros. A atitude de Cafu mostra que mesmo nas maiores vitórias é possível expressar gratidão e afeto.
Para jovens atletas e fãs, a imagem de um capitão celebrando uma conquista mundial e dedicando‑a à parceira serve como exemplo de equilíbrio entre vida profissional e relacionamentos pessoais. A publicação do SporTV no Instagram mostra mais fotos icônicas desse momento.
O que podemos aprender com a história de amor de Cafu?
A trajetória de Cafu e Regina Feliciano de Moraes ensina que grandes realizações ganham ainda mais significado quando celebradas ao lado de quem esteve presente desde o início.
A história de amor de Cafu com a mulher que ele homenageou levantando a taça da Copa reforça que vitórias esportivas podem e devem incluir reconhecimento àqueles que compartilham jornadas de vida — uma lembrança duradoura de amor e parceria que ultrapassa os gramados.





