O Nubank está em negociações para adquirir os naming rights do futuro estádio do Inter Miami, equipe que conta com Lionel Messi como principal estrela. A iniciativa reforça a estratégia da fintech em associar sua marca a grandes ícones do esporte.
Se concretizado, o acordo colocará o Nubank no centro das atenções do futebol mundial, ampliando sua presença nos Estados Unidos e fortalecendo sua imagem global.
Por que o Nubank mira o estádio do Inter Miami?
A escolha do Inter Miami não é por acaso. O clube ganhou notoriedade internacional após a chegada de Lionel Messi, tornando-se um dos times mais comentados do planeta. Para o Nubank, essa é uma oportunidade estratégica de conectar sua marca a um público apaixonado por futebol e inovação.
Além disso, naming rights são uma forma eficaz de gerar visibilidade contínua, já que o nome do estádio aparece em transmissões, notícias e redes sociais.

Quais benefícios essa parceria pode trazer para a marca?
O investimento em naming rights vai muito além da exposição. Ele cria experiências e ativações que aproximam a marca dos consumidores. Entre os principais benefícios esperados estão:
- Aumento da presença internacional do Nubank
- Associação direta com Lionel Messi e o universo do futebol
- Maior engajamento com fãs por meio de ações exclusivas
- Diferenciação frente a concorrentes no setor financeiro
Como essa negociação impacta o mercado esportivo?
A entrada de uma fintech como o Nubank no segmento de naming rights reforça a tendência de marcas digitais investirem em esportes para ampliar alcance. Esse movimento pode abrir espaço para novas parcerias e transformar a forma como empresas se posicionam em eventos esportivos.
Com Messi como protagonista, o futuro estádio do Inter Miami promete ser um dos mais midiáticos do mundo, tornando o acordo ainda mais valioso para ambas as partes.
Curiosidades sobre naming rights e futebol
O conceito de naming rights não é novo, mas ganha força com clubes que buscam receitas adicionais. Alguns pontos interessantes sobre essa prática:
- Grandes arenas nos EUA já geram milhões anuais com contratos de naming rights
- No futebol, a estratégia é comum na Europa e começa a crescer nas Américas
- Além do nome, marcas costumam investir em experiências digitais e físicas para fãs





