Sem muitos minutos sob o comando de Jorge Sampaoli, Hulk tem futuro indefinido no Atlético-MG. Na última semana, o atacante esteve nos holofotes com a especulação de uma possível saída. Em nota oficial, o Galo se pronunciou e negou qualquer possibilidade de rescisão com o camisa sete. Assim, o jogador quebrou o silêncio e concedeu entrevista à “ESPN” após o jogo de ida da semifinal da Sul-Americana.
“Não sei por quanto tempo eu vou ficar mais, mas assim, enquanto eu estiver aqui, com certeza, eu vou estar com muito amor. E quanto às notícias que aconteceram nas últimas 24 horas, meio que foi um boom pra todo mundo. Mas assim, foi conversado. Eu conversei bastante com o nosso presidente, que é um cara que dispensa comentários. Eu procuro focar e voltar a ser aquele Hulk, que toda a massa está acostumada de ver em campo“, disse Hulk.
“Desde que eu cheguei aqui, o Sérgio Coelho é um cara espetacular. Falei com o presidente, que é excepcional, é um cara que tem muito meu respeito, os quatro R’s (Rubens, Rafael, Ricardo e Renato – donos do clube). Enfim, as pessoas que realmente que cuidam do clube. Então, eu estou muito feliz. Acho que a torcida não está vendo e escutando entrevistas minhas, porque eu decidi não dar entrevistas nos últimos dias“, completou o atacante.
Ver essa foto no Instagram
Hulk e o empate do Atlético-MG
Em um confronto cheio de emoções e decisões controversas, o Independiente del Valle ficou no empate em 1 a 1 com o Atlético-MG durante a semifinal da Sul-Americana. O jogo, que ocorreu na última terça-feira, 21, ficou marcado por polêmicas relacionadas ao uso do VAR, especialmente em um pênalti concedido aos equatorianos. No entanto, a decisão de campo se manteve mesmo após a revisão no vídeo.
O jogador Sornoza foi o responsável por converter a penalidade, colocando o Del Valle à frente no placar. No entanto, a decisão sofreu contestações ao vivo por personalidades como Tiago Leifert, narrador do SBT, que classificou a situação como um erro claro do árbitro. O jornalista expressou sua frustração ao afirmar que não havia ocorrido nenhuma infração que justificasse a penalidade.