A terceira fase da Copa do Brasil vem dando o que falar. O Maringá, que empatou com o Atlético-MG por 2 a 2 nesta terça-feira, 29, utilizou as suas redes sociais para manifestar revolta com a arbitragem do confronto. Em específico, o Tricolor alega um erro na não marcação de um pênalti aos 44 minutos do segundo tempo, quando Cuello puxa a camisa de Gustavo Vilar dentro da área do Galo.
“Eu definitivamente não devo entender nada de futebol. Se isso aqui não é pênalti, eu sou uma torradeira elétrica”, escreveu o Maringá em um de seus posts. Em outra publicação, o clube sulista aproveitou para agradecer a resistência do material esportivo de sua fornecedora.
“Queria agradecer a nossa fornecedora de material esportivo. Mesmo com esse puxão, a camisa não rasgou! E não, galera, o juiz não marcou pênalti!”, alfinetou. Da mesma maneira, o técnico do Dogão, Jorge Castilho, se mostrou indignado com a decisão do árbitro Denis Serafim, especialmente pela possibilidade de ter saído na frente do marcador na etapa.
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Maringá x Atlético: treinador do Tricolor desabafa
“É difícil falar (de arbitragem) quando a gente não tem o conhecimento 100% da regra. É uma frustração. Quando chama o árbitro para ele ir (olhar o VAR), praticamente lance de pênalti, mas a tomada de decisão é dele, e eu não posso decidir por ele. Existe uma frustração, pois naquele momento um pênalti para nós poderia, de fato, mudar o jogo”, disparou.
“Pelas imagens que eu vi no vestiário, foi pênalti. Eles usaram o termo técnico que o puxão não teve impacto no lance. Ficar falando de arbitragem, tenho que falar que ele inverteu alguns lances, picotou as jogadas, depois algumas coisas apitava para o Atlético-MG e não para o nosso lado. Não gosto de polêmica, não gosto de falar de arbitragem, mas hoje está difícil”.
