Nem sempre o brilho individual se traduz em conquistas coletivas. O caso de Lionel Messi, considerado um dos maiores jogadores da história, expõe como o talento pode coexistir com longas sequências de frustrações em decisões.

Lionel Messi: oito finais perdidas antes da consagração com a Argentina
Antes de conquistar a Copa América de 2021 e a Copa do Mundo de 2022, Messi acumulou uma série de derrotas marcantes com a seleção argentina. Entre elas, três finais de Copa América (2007, 2015 e 2016) e uma de Copa do Mundo (2014). Somando-se às decisões perdidas por clubes, o número supera dez finais.
As derrotas mais emblemáticas da carreira de Messi
A perda da Copa do Mundo de 2014 para a Alemanha, em pleno Maracanã, foi talvez a mais dolorosa. Também se destacam as duas derrotas seguidas para o Chile na Copa América, ambas decididas nos pênaltis, aumentando a pressão sobre o camisa 10 argentino.
Talento incontestável, títulos adiados
Apesar dos reveses, Messi nunca deixou de se destacar individualmente. Suas atuações foram reconhecidas com prêmios como a Bola de Ouro da Copa do Mundo de 2014, mesmo com a derrota na final. O contraste entre desempenho pessoal e ausência de títulos coletivos criou uma narrativa única na história do futebol.
Superação e redenção tardia
A sequência de finais perdidas levou Messi a cogitar deixar a seleção. No entanto, sua persistência resultou na conquista da Copa América de 2021, encerrando um jejum de 28 anos da Argentina. Em 2022, com a taça da Copa do Mundo, ele consolidou seu legado com uma redenção completa.