Aos 36 anos, Ángel Di María, atualmente jogador do Benfica, começa a desenhar planos para o futuro, e esses planos certamente incluem o futebol. Com uma trajetória brilhante, o argentino vem se preparando para uma nova fase na carreira e cogita se tornar técnico.
Em entrevista exclusiva à ‘ESPN Argentina’, Di María revelou que já está fazendo curso de treinador. E não para por aí: ele já tem até um auxiliar em mente, Leandro Paredes, com quem tem uma relação profunda e de longa data desde os tempos de PSG.
Di María como técnico de futebol: planos e preparativos
O curso de treinador é o primeiro passo concreto de Di María rumo à carreira no banco de reservas. Apesar disso, ele não está com pressa para pendurar as chuteiras. Com contrato renovado com o Benfica até o final de 2024, o argentino sente que ainda pode dar muito ao futebol como jogador.
Segundo Di María, Paredes é seu escolhido para a posição de auxiliar técnico. “Já conversamos desde Paris sobre isso. Nossas famílias são amigas, é uma relação muito bonita”, disse. Essa parceria promissora pode se tornar realidade no futuro próximo, quando o atleta decidir finalmente assumir um time como treinador principal.
Quem foi o melhor técnico de Di María?
Ao refletir sobre sua carreira, Di María fez questão de mencionar os técnicos que mais o marcaram. Entre os diversos nomes de peso, como José Mourinho e Carlo Ancelotti, o argentino destacou os treinadores da seleção.
“Scaloni é, sem dúvida, um grande treinador em todos os sentidos. Desde a comissão técnica até a conexão com os jogadores e a forma como planeja as partidas, ele é perfeito”, disse o argentino. “Alejandro Sabella também me marcou muito, aprendi demais com ele.”
Quem foi o pior técnico da carreira de Di María?
Se por um lado, Di María exaltou os melhores técnicos, ele não deixou de mencionar quem foi o pior comandante em sua opinião. E o escolhido foi Louis van Gaal, com quem trabalhou no Manchester United.
Segundo o jogador, a temporada sob comando de Van Gaal foi marcada por dificuldades de adaptação à filosofia do treinador. A experiência durou apenas um ano antes dele se transferir para o PSG, onde encontrou mais sucesso.
O futuro do argentino no futebol
O argentino está se preparando para a vida após a aposentadoria, mas não deixa de valorizar o presente. “Sinto que posso dar muito mais”, afirmou o veterano, demonstrando que ainda tem muita paixão pelo jogo.
A carreira de qualquer jogador é cheia de altos e baixos, mas poucos conseguem traçar um futuro tão claro e promissor como Di María tem feito. Seu desejo de se tornar técnico e sua dedicação ao curso de treinador são testemunhos de seu amor pelo futebol e seu desejo de continuar contribuindo para o esporte.
