Aos 17 anos, Endrick chega em 2024 com uma missão muito importante logo nos primeiros dias. Convocado por Ramon Menezes, o atacante é uma das referências do elenco da Seleção Brasileira que vai disputar o Torneio Pré-Olímpico, em busca de uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris para manter vivo o sonho do tricampeonato da competição.
Em declaração ao ‘GE’, Endrick garantiu que todos do grupo são iguais e tem funções importantes, mas admite que gosta de ter a reponsabilidade para puxar. “Para mim, não tem essa de quem é o maior aqui. Todos têm a mesma expectativa, a mesma igualdade dentro da equipe. Tem ninguém maior do que ninguém. Como sempre falo, gosto de ser uma referência dentro do time”, disse.
Com uma carreira meteórica, Endrick teve apenas uma aparição em uma competição oficial por seleções de base. No Torneio de Montaigu, em 2022, o jogador conduziu a equipe sub-17, com apenas 15 anos, a um título que não acontecia nos últimos 38 anos. “Foi um campeonato muito importante, não só para mim, mas para toda a equipe”, contou.
Na sequência, Endrick chegou a estar nas listas de outras competições importantes para as equipes de base, como o Mundial sub-20, Sul-Americano e os Jogos Pan-Americanos. Porém, por conta do calendário apertado, o Palmeiras não liberou o atacante. Desta vez, por se tratar do início de uma temporada e um torneio muito importante, o Verdão cedeu sua joia à Seleção Brasileira.
Além disso, foi pré-estabelecido no contrato com o Real Madrid, que Endrick deveria ser liberado para disputar a competição, caso convocado. O atacante se junta aos Merengues em julho deste ano, após completar 18 anos.