Na última quinta-feira, 25, a Fifa divulgou mais uma edição da Copa do Mundo Feminina! Após o sucesso conquistado na França, em 2019, a entidade maior responsável pelo futebol decidiu mudar algumas coisinhas no torneio da mulherada.
Com isso, o formato de disputa, número de seleções e muitos outros fatores passarão por alterações, todas elas visando engrandecer ainda mais o campeonato, que teve uma expressividade jamais vista em sua última e mais recente edição.
Com Nova Zelândia e Austrália, representando a Oceania e Colômbia, em nome da América do Sul, os dois países passaram por uma análise e votações para que se tivesse um vencedor e dali em diante as autoridades locais pudessem começar a trabalhar visando infraestrutura e todos os detalhes que envolvem o fato de sediar uma Copa do Mundo.
Mas já que estamos falando de um torneio tão recente, que tal relembrarmos um pouco das edições anteriores, como ele surgiu, algumas curiosidades e boas histórias envolvendo a versão feminina de um dos eventos mais esperados pelos amantes do esporte, principalmente do futebol?
Pensando nisso, nós do SportBuzz decidimos reunir estas informações e fazer uma matéria especial sobre a história da Copa do Mundo Feminina!
O surgimento:
O torneio teve sua primeira edição sediada na China, em 1991. Porém, a ideia de reunir as maiores jogadoras de futebol do mundo em suas respectivas seleções foi bem antiga e veio à tona em 1986, durante a Copa do Mundo Masculina no México. Em uma reunião entre a alta cúpula da FIFA, a Federação Internacional do Futebol, ficou decidido que nos próximos anos seriam discutidos formatos e sugestões para colocar a ideia em prática.
A primeira campeã da história foi a seleção dos Estados Unidos, que venceu a Noruega por 2×1 na finalíssima.
Estadia em solos Europeus:
A segunda edição da competição, em 1995, aconteceu na Suécia, esta foi a primeira vez que o torneio esteve na Europa. Ainda em processo de formação, o campeonato teve algumas considerações que foram estudadas para melhorarem nas seguintes edições.
Desta vez, a campeã foi a Noruega, que venceu a Alemanha por 2×0.
Viagem pelos Estados Unidos:
Após a oficialização, a competição ficou reconhecida como o evento mais importante do futebol feminino internacional. Após a primeira passagem pela Ásia, a Copa chegou a ser sediada durante dois anos consecutivos nos Estados Unidos. Depois de 12 anos a competição voltou para a China, que não pode sediar o campeonato em 2003, devido a uma epidemia que tomou conta do país.
Campeãs: Nos dois anos, nos Estados Unidos, as campeãs foram Estados Unidos e Alemanha, respectivamente em 1999 e 2003.
Onde tudo começou!
Depois de não poder sediar o evento, devido a pandemia de Sars, em 2003, a Copa do Mundo Feminina voltou para a China, em 2007! Este ano foi quando a Seleção Brasileira esteve o mais perto possível de um título.
Na final contra a a Alemanha, as brasileiras não deram conta do recado e acabaram perdendo a decisão por 2×0. O mesmo 2×0 que Ronaldo Fenômeno emplacou cinco anos antes, também em solos asiáticos.
Um tour pela Europa:
A fim de aderir a uma certa mudança, o evento desembarcou na Europa, mais precisamente na Alemanha, em 2011, nove anos após a canarinho ter surpreendido o estádio de Yokohama, no Japão, contra os alemães, com dois gols magistrais e conquistando o pentacampeonato para a Seleção Brasileira
Neste ano, o Japão foi campeão nos pênaltis, contra o forte Estados Unidos, que ainda conseguiu levar a decisão para os penais!
Alô América do Norte!
Depois disso, em 2015, a competição passou por algumas mudanças. O que se tratavam de 16 equipes, aumentou para 24, chegando o mais próximo possível do molde usado na Copa do Mundo Masculina. Com isso, o Canadá foi o primeiro país a receber o evento em seu novo formato. Na ocasião, os Estados Unidos, detentor do maior número de títulos, três no total, acabou levando a melhor durante uma revanche contra as japonesas. O placar final foi de 5×2.
De volta para o Velho Continente:
Em 2019, um grande avanço chegou acompanhado da Copa do Mundo Feminina! Além de uma maior visibilidade por parte das mídias. O evento teve maiores números de patrocinadores e atingiu a maior expressividade até os dias de hoje, afinal, falou-se muito das estrelas que fariam parte, das fortes seleções e até mesmo das transmissões que foram feitas por diversos canais abertos, em todo o mundo, o que até então não era uma realidade próxima.
Diante de um novo conceito de Copa do Mundo Feminina, os Estados Unidos acabou levando a melhor e garantiu a vitória por 2×0 contra os Países Baixos. Após o título, os norte-americanos garantiram o tetra campeonato.
Nova casa!
Pela primeira vez na história o evento desembarcará na Oceania. Em conjunto, a Austrália e a Nova Zelândia sediarão a nona edição do evento. O que podemos levar em consideração é que isso tende a ser uma porta de entrada para, quem sabe, o continente consiga sediar a versão masculina em um futuro próximo.
Ao que se sabe, até então, é que a intenção dos organizadores é fazer o evento ainda mais expressivo. O aumento de números de 24 para 32 equipes e uma maior equiparação com a Copa do Mundo Masculina são os maiores detalhes a se levar em consideração até agora!
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