Nascido no dia 28 de outubro de 1933, Mané se notabilizou no esporte por seus dribles desconcertantes e lances de craque. Seu início no futebol profissional aconteceu em 1953, no Botafogo. Depois de se destacar pelo Serrano, clube amador de sua cidade natal, Garrincha foi contratado pelo Fogão por dois mil cruzeiros.
Natural de Magé, Rio de Janeiro, o jogador passou a maior parte de sua carreira no clube carioca. Por lá, foi multicampeão e despontou para o futebol com seus dribles. No Botafogo, disputou 614 partidas, marcou 245 gols e permaneceu até 1965. Já em seu final de carreira, Garrincha decidiu se transferir para o Corinthians. Porém, o desempenho não foi satisfatório e o atacante esteve longe de seu auge. Assim, passou por diversos clubes. Portuguesa Santista, Flamengo e Olaria foram algumas das equipes que Garrincha defendeu.
Na Seleção Brasileira, a carreira do lendário atleta teve muito destaque. Foi bicampeão do mundo com o Brasil, em 1958 e 1962. Ao todo, participou de 60 partidas com a camisa amarelinha e anotou 17 gols. O carioca sempre se destacou muito com sua habilidade e recursos dentro de campo.
Falecido no dia 20 de janeiro de 1983, Garrincha possui muitas curiosidades em sua trajetória. O apelido do jogador foi dado por sua irmã, em referência a um passarinho da região de onde nasceu. Outra história curiosa é sobre as pernas tortas de Mané. A perna direita era seis centímetros mais curta do que a perna esquerda.
A vida pessoal de Garrincha sempre foi muito confusa. Casou-se com Nair, sua namorada de adolescência, com quem teve nove filhos. Porém, o jogador sempre se envolveu em alguns casos fora do casamento. Um exemplo foi o relacionamento com a cantora Elza Soares, com quem se relacionou durante o matrimônio com Nair.
Em 1963, separou-se da mulher e assumiu publicamente o romance com a artista, com quem teve apenas um filho. Após 16 anos, decidiu se separar de Elza. Teve, também, um filho sueco, fruto de outro relacionamento extraconjugal. Todas essas histórias sobre a vida e a carreira de Garrincha foram contadas no livro “Estrela Solitária”, de Ruy Castro.
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