Na última quinta-feira, 24, durante uma reunião com o Conselho da Fifa, ficou definido que a China sediará o Mundial de Clubes 2021, que já colocará em vigor o novo formato de disputa, contando com 24 clubes.
A tendência é que a Uefa, confederação da Europa, envie os vencedores da Liga dos Campeões e da Liga Europa, entre as temporadas 2018 e 2021.
Com isso, Real Madrid e Liverpool, últimos dois vencedores da Champions League, e Atlético de Madri e Chelsea, últimos campeões da Liga Europa, estão praticamente garantidos no novo formato do Mundial, a partir de 2021.
Com 24 clubes participantes, a distribuição será: oito vagas para Europa; seis para América do Sul; Ásia, África e Concacaf (América do Norte e Central) terão três vagas cada; e a Oceania levará apenas uma equipe. Cada confederação será responsável por definir quem participará da competição.
O plano para colocar em prática uma nova Copa do Mundo de Clubes foi aprovado em uma reunião do Conselho da FIFA em Miami, em março deste ano, e a indicação da China aguardava apenas a confirmação. O reformulado torneio acontecerá de quatro em quatro anos entre junho e julho do ano em questão.
“É a primeira Copa do Mundo real e verdadeira onde os melhores clubes competirão. Ela contará com 24 equipes e será realizada entre junho e julho de 2021”, destacou o presidente da Fifa, Gianni Infantino.
Conmebol elabora critérios de classificação para o novo formato do Mundial de Clubes:
Na última quinta-feira, 17, a Conmebol anunciou os estádios que serão sede das finais da Libertadores e da Copa Sul-Americana 2020. Após o anúncio, o presidente da entidade sul-americana, Alejandro Domínguez, concedeu uma entrevista coletiva na sede da Conmebol, em Luque, no Paraguai.
O mandatário falou sobre os critérios de classificação para o Mundial de Clubes de 2021, quando o torneio terá um novo formato (com 24 clubes).
Domínguez declarou que a entidade estuda algumas possibilidades de classificação dos clubes do continente. Para a edição de 2021, serão seis vagas para times da América do Sul.
O presidente revelou que a Conmebol pensa no retorno da Supercopa dos Campeões da Libertadores, um campeonato disputado nos anos 90, que reúne todos os vencedores do continental em toda a história.
As outras vagas serão distribuídas para os campeões de 2019 e 2020, tanto da Libertadores quanto da Copa Sul-Americana, teriam vaga direta no Mundial de Clubes.
Assim, participariam do novo formato: o campeão da Libertadores 2019, campeão da Libertadores 2020, campeão da Copa Sul-Americana 2019, campeão da Copa Sul-Americana 2020 e as outras duas vagas seriam da Supercopa dos Campeões da Libertadores.
O torneio seria disputado entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021. Todos os campeões participariam, exceto o que já estiver classificado por alguma conquista anterior.
Mas nada foi definido. As possibilidades ainda precisam ser aprovadas pelo conselho da Conmebol, formado pelos 10 presidentes das confederações sul-americanas. O Conselho se reunirá em Assunção, no Paraguai, no dia 8 de novembro. O retorno da Supercopa, portanto, não teve apoio da CBF.
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