Fernando Alonso, piloto da Aston Martin na F1, abriu o jogo sobre seu período sem conquistar uma vitória na categoria: para o veterano de 44 anos, a sensação de passar 12 anos ‘na seca’ não é confortável. O Príncipe das Astúrias fez um balanço em relação aos principais fatores que levaram ao cenário.
“Boa sorte, má sorte, acho que é 50-50, para ser honesto. Quando você faz mais de 400 corridas, tem muitas com boa sorte e muitas com má sorte. Mas, sim, mais de dez anos desde que venci meu último GP de F1. Não parece certo para mim”, admitiu Alonso.
“Mesmo quando fui para Le Mans, na segunda vez, estávamos dois minutos atrás do líder a uma hora do fim. Eles tiveram um furo, depois um problema no pit-stop e então venci. Foi muita sorte do nosso lado. Então acho que tudo se compensou”.
Apesar de não ter uma vitória há mais de uma década, Alonso conquistou alguns pódios desde seu retorno à F1 em 2021. Porém, erros estratégicos e problemas de confiabilidade custaram a oportunidade de lutar pela 33ª vitória do espanhol.
“Perder 22 pontos pode parecer pouco. Não estamos disputando o título, mas é muito esforço e determinação para marcar cada ponto quando o carro só é capaz de marcar um ou dois por fim de semana. Perder 22 é uma quantidade enorme”, ressaltou Fernando.
O Príncipe das Astúrias segue com um bom desempenho. São 418 corridas na carreira, dois campeonatos mundiais, 106 pódios e 2.367 pontos somados ao longo de 23 anos dedicados à categoria principal.
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Quando a F1 retorna às pistas?
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