Lewis Hamilton abriu o jogo em relação à oportunidade que terá com a Ferrari na mudança de regulamento da F1, válida a partir de 2026. O veterano enxerga as novas normas – quem incluem o fim do DRS, o retorno da aerodinâmica ativa e a necessidade de um gerenciamento preciso de energia – com bons olhos.
“O que eu adoro na Fórmula 1 são as mudanças, as inovações e os desenvolvimentos. Cada vez que essas alterações acontecem, a curva de aprendizado é íngreme para todos. Isso nos impulsiona a dar o nosso melhor e a inovar. Com os novos carros, teremos um papel ainda maior no desenvolvimento, especialmente no que diz respeito ao motor e à forma como a potência é utilizada”, ressaltou Hamilton.
“Gosto que, enquanto lutamos neste campeonato, também tenhamos que desenvolver o carro de 2025 e o de 2026. É fascinante. Se tivéssemos sempre o mesmo carro, apenas com evoluções mínimas, não seria nada divertido”, completou o heptacampeão. Desde a introdução dos carros de efeito solo, Hamilton faturou apenas uma pole position e duas vitórias em três temporadas e meia.
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Hamilton na F1
Com muitas dificuldades para guiar o carro da Ferrari, Lewis chegou a se chamar de “inútil” durante o GP da Hungria. No entanto, o resultado nas corridas não parece ser a única coisa que está incomodando o heptacampeão mundial. Logo após o 12º lugar em Hungaroring, o piloto desabafou e detonou os bastidores da escuderia.