Lewis Hamilton surpreendeu o mundo da Fórmula 1 ao confirmar sua ida para a Ferrari em 2025. A decisão encerrou uma era vitoriosa na Mercedes e reacendeu o interesse em torno da escuderia italiana.
A mudança foi estratégica para ambos os lados: Hamilton buscava novos desafios e a Ferrari queria recuperar o protagonismo. A transição, no entanto, tem sido marcada por obstáculos no desempenho e adaptação ao carro SF-25.
Como está o desempenho de Hamilton na Ferrari em 2025?
Apesar da expectativa, Hamilton ainda não subiu ao pódio em provas regulares até junho de 2025. Sua única vitória foi na Sprint da China, um lampejo em meio a um início de temporada instável.
Enquanto Charles Leclerc soma três pódios, Hamilton ocupa o sexto lugar no campeonato, 25 pontos atrás do colega. A comunicação difícil com os engenheiros e ajustes técnicos têm sido barreiras constantes.
Qual é a dinâmica entre Hamilton e Charles Leclerc na equipe?
A dupla formada por Hamilton e Leclerc é uma das mais fortes da atualidade. Enquanto o monegasco renovou até 2026, Hamilton chegou como um nome consagrado, disposto a compartilhar experiência.
A convivência tem sido respeitosa, mas as comparações internas aumentam a pressão. Atualizações no carro estão sendo planejadas para alinhar os estilos distintos de pilotagem e extrair o melhor de cada um.

Quais mudanças a chegada de Hamilton trouxe para a Fórmula 1?
A transferência de Hamilton movimentou o mercado de pilotos e redesenhou o equilíbrio de forças no grid. Sua saída da Mercedes abriu portas e obrigou outras equipes a reverem estratégias para 2025.
- Mais visibilidade para a Ferrari no cenário global
- Transferência de conhecimento técnico acumulado ao longo da carreira
- Rivalidade ampliada com Red Bull, Mercedes e novos protagonistas
Hamilton pode levar a Ferrari de volta ao topo em 2025?
Aos 40 anos, Hamilton demonstra disposição para escrever um novo capítulo em sua trajetória. Sua experiência pode ser crucial para ajudar a Ferrari a encontrar consistência competitiva.
Embora o início não tenha sido promissor, episódios como a Sprint da China e uma boa performance em Ímola indicam que há espaço para evolução. O entrosamento com a equipe será decisivo.
Curiosidade: qual outro piloto trocou a Mercedes pela Ferrari?
Antes de Hamilton, Michael Schumacher também viveu uma mudança emblemática — da Benetton (campeã) para a Ferrari em 1996. Assim como Hamilton, enfrentou dificuldades iniciais, mas depois construiu uma era dominante.
Esse paralelo histórico renova a esperança dos fãs da escuderia italiana de que o britânico possa repetir o feito, ainda que os desafios técnicos atuais sejam maiores.