Frédéric Vasseur, chefe de equipe da Ferrari, se posicionou em defesa de Lewis Hamilton frente às críticas que o heptacampeão tem enfrentado. O francês afirmou estar “2000% ao lado” de britânico e acredita que o piloto tem potencial para se recuperar. “Eu vou dar apoio a ele, e nós vamos começar a buscar soluções desde já. Não estou tão preocupado. Veja o que ele fez na China, ou o que ele fez no Bahrein na última semana, ou até na primeira parte da sessão neste fim de semana. O potencial existe, com certeza”, destacou Vasseur.
Além disso, Vasseur expressou desconforto com uma das perguntas feitas durante a coletiva, que mencionava a “queda dramática” da Ferrari: “Dramaticamente? Fizemos cinco corridas até agora. Sei que vocês não vão ter as grandes manchetes amanhã com o ‘Fred disse isso’… mas isso (a análise) é uma besteira do c… Temos altos e baixos. Quando temos altos, não somos campeões do mundo. Quando temos baixos, não estamos em lugar algum”, afirmou.
A expectativa era que a Ferrari brigasse pelo título de construtores neste ano. No ano passado, a equipe terminou com o vice-campeonato, ficando apenas 14 pontos atrás da McLaren. Por isso, esperava-se que ambas continuassem no topo da Fórmula 1 em 2025. No entanto, a escuderia italiana tem enfrentado dificuldades, e o sonho de quebrar o tabu de títulos que dura desde 2008 parece, por enquanto, mais distante do que nunca.
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Hamilton diz que Ferrari terá um ano “doloroso”
O Grande Prêmio da Arábia Saudita de 2025 na Fórmula 1 trouxe desafios significativos para Lewis Hamilton, piloto da Mercedes. O britânico expressou sua insatisfação com o sétimo lugar alcançado no circuito de Jedá, destacando a dificuldade em extrair o máximo desempenho do carro durante a corrida. A situação foi descrita por ele como “dolorosa”, refletindo a frustração com os resultados abaixo do esperado nas últimas etapas do campeonato.
Hamilton, conhecido por sua habilidade e determinação, enfrentou um fim de semana complicado. Apesar de seus esforços para melhorar o desempenho, o carro não respondeu como esperado, resultando em uma corrida que ele mesmo classificou como “horrível”. Essa avaliação reflete não apenas a performance no GP, mas também as dificuldades enfrentadas ao longo da temporada.
