A Fórmula 1 é uma categoria que sempre busca quebrar recordes de velocidade e desempenho. Ao longo dos anos, grandes pilotos protagonizaram momentos históricos nos circuitos mais icônicos do mundo. Mas você sabe qual foi a volta mais rápida já registrada na história da F1?
A resposta está com Lewis Hamilton, que, no GP da Itália de 2020, cravou 1m18s887 no circuito de Monza, o chamado “Templo da Velocidade”. Neste artigo, vamos relembrar como essa volta histórica aconteceu e o que a torna tão especial no mundo do automobilismo.

Como Hamilton quebrou o recorde em Monza?
O GP da Itália, realizado no tradicional Autódromo de Monza, é um dos mais velozes do calendário da Fórmula 1. O circuito possui longas retas e curvas rápidas, tornando-se ideal para estabelecer marcas impressionantes. Em 5 de setembro de 2020, durante a sessão de classificação, Hamilton alcançou uma velocidade média de 264,362 km/h, batendo o recorde de volta mais rápida da F1.
Comparação com recordes anteriores
Antes de Hamilton estabelecer esse tempo histórico, o recorde pertencia a Kimi Räikkönen, que, em 2018, também em Monza, havia registrado 1m19s119. Antes disso, o recorde de volta mais rápida da história da Fórmula 1 pertencia a Juan Pablo Montoya, com uma marca de 1m19s525 no mesmo circuito, em 2004.
Por que Monza proporciona voltas tão rápidas?
O Autódromo de Monza é conhecido por ser um dos circuitos mais velozes do mundo. Algumas características que tornam isso possível incluem:
- Longas retas, onde os carros atingem velocidades superiores a 350 km/h.
- Poucas curvas de baixa velocidade, reduzindo a necessidade de freadas bruscas.
- Asas reduzidas, configuradas para oferecer menos arrasto aerodinâmico e permitir maior velocidade final.
O impacto da volta de Hamilton
A volta mais rápida da história consolidou ainda mais Hamilton como um dos maiores nomes da Fórmula 1. O britânico já era heptacampeão mundial e detentor de vários recordes, mas essa marca reforçou seu domínio na era moderna do esporte.