A rixa entre a Red Bull Racing e George Russell, piloto da Mercedes, parece não ter fim na F1. O jovem das Flechas Prateadas havia acusado uma debandada na equipe austríaca, que teria sido motivada pelo comportamento do tetracampeão Max Verstappen após o último GP da Hungria. Christian Horner, chefe da RBR, no entanto, rebateu as alegações.
“Eu estaria mais preocupado com outras coisas se fosse George. Não sei de onde ele tirou essa informação e quem ele acha que estava procurando um novo serviço, mas todos os membros importantes assumiram compromisso a longo prazo com a Red Bull”, cravou Horner. Além disso, o dirigente destacou a dominância do grupo em 2024, mesmo com a leve queda de rendimento em relação aos anos anteriores.
“Um dos lados menos agradáveis do negócio é o esforço das outras equipes para tentar capitalizar em cima dos nossos problemas. Você tem de lembrar que saímos de uma temporada em que não apenas dominamos, mas aniquilamos os adversários em 2023 e vencemos 21 de 22 corridas”, completou o mandatário.
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“Já disse isso antes, mas quanto mais alto você sobe, mais afiadas ficam as facas, e elas ficaram bem afiadas em alguns momentos de 2024. Mas quando há tanto em jogo, outras equipes usarão todas as ferramentas que tiverem para tentar desestabilizar o que tem sido um time extremamente bem-sucedido”. A Fórmula 1 retorna em meados de março, com o GP da Austrália.
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O ano de 2024 marcou o encerramento da parceria entre Sergio Pérez e a Red Bull Racing, uma das principais equipes da Fórmula 1. Após meses de especulação, o contrato do piloto mexicano foi rescindido no dia 18 de dezembro. A relação, que já enfrentava desafios, tornou-se insustentável devido a tensões internas e questões de desempenho; saiba mais!