Em novembro de 2025, os salários dos pilotos de Fórmula 1 variam de US$ 300 mil a US$ 75 milhões por ano, considerando bônus por desempenho.
Esses valores refletem contratos exclusivos, bônus por desempenho e acordos comerciais paralelos.
Quem são os pilotos mais bem pagos da Fórmula 1 em 2025?
O topo da lista de pilotos mais bem pagos em 2025 pertence a Max Verstappen, da Red Bull, com US$ 55 milhões debase e até US$ 20 milhões em bônus por desempenho, totalizando até US$ 75 milhões ao ano. Logo atrás, Lewis Hamilton, agora na Ferrari, recebe US$ 70 milhões — sendo US$ 50 milhões de base
mais US$ 20 milhões em bônus confirmados.
Charles Leclerc, também da Ferrari, aparece em terceiro lugar, com um contrato de US$ 34 milhões por temporada, seguido por Fernando Alonso (Aston Martin) e Lando Norris (McLaren): US$ 20 milhões em 2025 (será aumentado para US$ 25 milhões em 2026)
Esses valores refletem não só o desempenho em pista, mas também a influência de cada piloto no marketing global do automobilismo.
Quais pilotos recebem salários intermediários?
A faixa intermediária dos salários na Fórmula 1 reúne nomes consolidados, mas que ainda não atingiram o topo dos valores contratuais. Essa categoria inclui talentos consistentes e em ascensão.
- George Russell (Mercedes): US$ 15 milhões em 2025 (contrato renovado para 2026 com aumento significativo)
- Carlos Sainz (Williams): US$ 10 milhões
- Pierre Gasly (Alpine): US$ 10 milhões de base + até US$ 3 milhões em bônus
- Esteban Ocon (Haas): US$ 7 milhões
- Oscar Piastri (McLaren): US$ 6 milhões em 2025 (será aumentado para US$ 20 milhões em 2026)
- Nico Hülkenberg (Sauber/Audi): US$ 5 milhões de base + até US$ 2 milhões em bônus
Mesmo fora do pódio de salários, esses pilotos acumulam pontos importantes, participações em desenvolvimento de carro e presença significativa nas campanhas de suas equipes.

Pilotos novatos ganham bem menos, mas com chance de crescimento
Na base da pirâmide, os novatos da Fórmula 1 recebem contratos iniciais entre US$ 300 mil e US$ 2 milhões por temporada. Esse grupo é composto por talentos recém-chegados e veteranos em recomeço.
- Gabriel Bortoleto (Sauber) e Kimi Antonelli (Mercedes): US$ 2 milhões
- Yuki Tsunoda (Red Bull): promovido durante 2025 com salário de US$ 2 milhões de base
- Oliver Bearman (Haas): US$ 1 milhão de base + até US$ 1 milhão em bônus
- Liam Lawson (Racing Bulls): US$ 1 milhão de base + até US$ 900 mil em bônus (transferido do Red Bull em 2025)
- Franco Colapinto (Alpine): US$ 300 mil em 2025, com contrato de desenvolvimento para 2026
Esses valores, apesar de modestos na comparação com os veteranos, muitas vezes aumentam com bônus por pontos conquistados, participação em classificações e desempenho acima da média.
O que influencia diretamente os valores dos salários na Fórmula 1?
Os fatores que influenciam os salários dos pilotos vão além do talento nas pistas. As negociações envolvem muitos elementos estratégicos e comerciais.
- Histórico de vitórias e títulos mundiais
- Presença em campanhas publicitárias e redes sociais
- Potencial de atrair patrocinadores para a equipe
- Capacidade técnica para desenvolver o carro ao longo da temporada
Dica rápida: Os ganhos extras, como direitos de imagem e parcerias, podem dobrar o valor base recebido por alguns pilotos, especialmente os mais populares como Hamilton e Verstappen.
Salário por mês pode chegar a mais de US$ 5 milhões
Quando convertidos para valores mensais, os salários mensais dos pilotos mostram contrastes gigantescos.
- Max Verstappen: até US$ 6,25 milhões por mês (US$ 75M ÷ 12)
- Lewis Hamilton: até US$ 5,83 milhões por mês (US$ 70M ÷ 12)
- George Russell: até US$ 1,92 milhões por mês (US$ 23M ÷ 12 com renovação)
- Pilotos novatos: entre US$ 25 mil a US$ 166 mil mensais
- Faixa intermediária: média de US$ 833 mil a US$ 2 milhões
Essa diferença escancara o abismo financeiro entre os que já provaram seu valor e os que ainda tentam se firmar no grid.





