As estimativas na imprensa sugerem que, no auge, profissionais com o perfil de Angela Cullen podem chegar a cifras próximas de US$ 2 milhões por temporada, embora não existam publicações oficiais que confirmem especificamente esse valor para ela em 2025.
Valores como esse são raros na Fórmula 1 e refletem a confiança e o vínculo exclusivo entre o heptacampeão e profissionais de seu time pessoal.
Angela Cullen volta a trabalhar com Hamilton na Ferrari em 2025
Angela Cullen está de volta ao lado de Lewis Hamilton em 2025, agora como parte da equipe pessoal do piloto na Ferrari. A confirmação veio por meio de vários veículos da imprensa internacional.
Ela reassume o posto de fisioterapeuta e treinadora de performance no Projeto 44, reforçando uma parceria marcada por confiança e resultados ao longo dos anos na Mercedes.
A recontratação mostra que sua atuação vai muito além dos cuidados físicos, envolvendo suporte emocional e mental que poucos conseguem oferecer em um ambiente tão competitivo.
Quanto ganha um fisioterapeuta pessoal na Fórmula 1?
O salário de Angela Cullen durante sua primeira passagem com Hamilton foi estimado em cerca de US$ 100 mil por corrida no auge da parceria, o que poderia totalizar entre US$ 1,5 milhão e US$ 2 milhões por temporada completa.
- Estimativas sugerem cerca de US$ 100 mil por corrida com Hamilton
- Total anual pode girar entre US$ 1,5 milhão e US$ 2 milhões
- Fisioterapeutas contratados por equipes: entre US$ 70 mil e US$ 150 mil ao ano
- Freelancers por evento: recebem entre US$ 3 mil e US$ 10 mil
Vale destacar que cifras tão altas são exceções e se aplicam apenas a casos como o de Angela, em que há dedicação total a um único piloto de elite.
Função vai além da fisioterapia tradicional
O papel de um fisioterapeuta-chefe como o de Angela Cullen abrange áreas essenciais para o alto rendimento: preparação física, plano alimentar, suporte emocional e otimização da recuperação muscular.
- Monitoramento da dieta e hidratação em tempo real
- Treinos personalizados conforme exigência de cada pista
- Controle de sono, foco e rotina de descanso
- Assistência completa durante os fins de semana de corrida
Esse tipo de atuação exige dedicação exclusiva e proximidade total, algo muito distante da realidade dos profissionais contratados pelas equipes, que normalmente atendem múltiplos pilotos.
Por que Angela Cullen se tornou um caso tão emblemático?
O vínculo entre Angela Cullen e Hamilton tornou-se referência pela confiança e intimidade construídas fora dos padrões convencionais da F1.
Enquanto a maioria dos fisioterapeutas do paddock atua de forma coletiva, Angela integrou a rotina diária de Hamilton como uma extensão de seu desempenho em pista. Isso elevou o reconhecimento da função e inspirou outras duplas piloto-preparador.
Mesmo sendo um exemplo raro, o caso mostrou que o investimento emocional e técnico em uma única pessoa pode fazer a diferença no alto nível da Fórmula 1.