Adriane Galisteu, renomada apresentadora brasileira, esteve recentemente no centro das atenções durante um evento de lançamento de um documentário que aborda capítulos íntimos e não contados da vida de Ayrton Senna, lendário piloto de Fórmula 1. Mesmo após três décadas de sua trágica morte, Senna permanece uma figura emblemática no Brasil e no mundo.
Galisteu, em sua aparição pública, cuidadosamente evitou polêmicas, enfatizando que sua iniciativa não era uma contraposição às produções da Netflix relacionadas ao piloto. Durante o evento, que contou com uma prévia de 20 minutos do documentário, Adriane destacou a importância de contar essa história sob sua perspectiva. Dessa forma, nas próprias palavras da apresentadora, sua intenção é reforçar a própria verdade.
“Eu acho que nem a família do Ayrton conseguiria, agora, ser capaz de contar a história dele como homem. Não é nenhum tipo de polêmica. Esse documentário não é uma resposta. […] Não sou uma mulher que julga o que você faz comigo, pois. Minha mãe me ensinou que eu não preciso dizer que o dos outros está errado. Basta defender que o meu está certo“, disse Adriane Galisteu durante a coletiva de imprensa.
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Qual a motivação de Adriane Galisteu?
Para Adriane Galisteu, a narrativa deste documentário é profundamente pessoal. Ela passou 18 meses ao lado de Senna, período que, segundo ela mesma relata, moldou sua vida de maneira única. Assim, Galisteu argumenta que explorar sua relação com o piloto é uma forma de preservar um legado íntimo que vai além das corridas. “É uma história muito minha“, declarou, sublinhando a autenticidade de sua vivência ao lado de Ayrton.
Até o momento, a família Senna não se manifestou publicamente acerca das declarações de Galisteu ou sobre o lançamento do documentário. A assessoria de imprensa do Instituto Ayrton Senna foi contatada, mas informações adicionais ainda aguardam confirmação. O documentário “Meu Ayrton por Adriane Galisteu” será lançado globalmente pela plataforma HBO Max na quinta-feira, dia 6 de novembro.





