“F1: O Filme” é um drama esportivo de 2025 que leva o espectador para dentro do mundo da Fórmula 1 com cenas de alta velocidade e narrativa emocional. Ele estreou no Brasil em 26 de junho, com pré-venda de ingressos aberta desde o final de maio.
Produzido por nomes como Jerry Bruckheimer e o heptacampeão Lewis Hamilton, e dirigido por Joseph Kosinski (de Top Gun: Maverick), o longa mescla realismo de pista e drama humano.
Enredo e personagens principais
Brad Pitt interpreta Sonny Hayes, ex-piloto promissor da Fórmula 1 cuja carreira foi arruinada por um grave acidente nos anos 1990.
Trinta anos depois, ele é convidado por Ruben Cervantes (Javier Bardem), antigo companheiro de equipe e dono de uma escuderia em crise, a voltar às pistas e salvar a equipe APXGP.
No processo, Sonny precisa mentorizar Joshua Pearce (Damson Idris), piloto novato e ambicioso, enquanto enfrenta fantasmas do passado.

Autenticidade nas pistas
Um dos grandes destaques do filme é o compromisso com realismo: cenas foram filmadas durante Grandes Prêmios reais das temporadas 2023 e 2024.
Os atores chegaram a pilotar carros de corrida (baseados em chassis de Fórmula 2 adaptados) em trechos reais, e toda a infraestrutura técnica, como câmeras embarcadas, foi projetada para causar o menor impacto possível no desempenho dos carros.
O diretor Kosinski afirmou que queria fazer “o filme de corrida mais autêntico de todos os tempos”.
Recepção do público e crítica
Em seu primeiro fim de semana no Brasil, o filme liderou as bilheterias nacionais, arrecadando cerca de R$ 9,79 milhões.
Nas críticas especializadas, “F1: O Filme” foi elogiado pelas sequências de corrida impressionantes, embora alguns analistas apontem falhas no desenvolvimento dos personagens.
Inovações técnicas e desafio criativo
A equipe de produção enfrentou o desafio de adaptar carros para suportar equipamentos de filmagem sem prejudicar a performance, além de inserir câmeras 6K compactas e redes de transmissão nas pistas.
Outra inovação foi incorporar cenas em tempo real, com plateias reais e pistas ativas, o que elevou a sensação de imersão.
Por que assistir?
- Experiência visceral: o espectador sente o peso e a velocidade das corridas.
- Drama humano: a busca por redenção de Sonny Hayes.
- Produção de ponta: cooperação com equipes reais da F1 e altos padrões técnicos.
- Impacto cultural: aproxima fãs e não fãs da atmosfera do esporte.
Se você curte velocidade, grandes histórias e cinema que eleva o esporte, “F1: O Filme” é quase imperdível nas salas de cinema. Compartilhe essa dica com amigos que amam Fórmula 1!