Lionel Messi assina um contrato vitalício com a Adidas, renovado em 2017, que garante à marca o uso exclusivo de sua imagem em chuteiras e campanhas globais. O valor exato nunca foi oficialmente confirmado, mas estimativas do mercado apontam cifras anuais entre US$ 20 e 30 milhões.
Essa parceria vai além do patrocínio tradicional: Messi participa de receitas de merchandising, royalties sobre vendas de produtos com sua marca e campanhas promocionais que elevam o valor agregado às chuteiras Adidas.
Quanto Messi recebe por ano da Adidas?
Fontes de mídia indicam que Messi recebe cerca de € 20 milhões por ano por esse acordo com a Adidas. Em outras estimativas, o montante anual varia entre US$ 22 milhões e US$ 27 milhões, dependendo do desempenho comercial da marca e das vendas associadas aos produtos Messi.
Esse valor só não é confirmado publicamente por se tratar de contrato privado. Analistas avaliam que somados royalties e participação em vendas, o ganho total pode ultrapassar em muito a cifra base anual.

Quais elementos compõem esse pagamento?
O pagamento da Adidas a Messi não se limita a um valor fixo anual. Ele engloba:
- Honorários fixos / base do patrocínio: valor garantido para uso da imagem.
- Royalties e participação em merchandising: porcentagem sobre as vendas das chuteiras e produtos associados.
- Bônus por desempenho / campanhas promocionais: remuneração extra vinculada a hit de marketing ou metas comerciais.
- Cláusulas de imagem vitalícia: o contrato estende-se para além da carreira em campo, garantindo vínculo eterno com a marca.
Esse modelo híbrido transforma Messi em parceiro estratégico da Adidas, alinhando seu desempenho com o sucesso comercial da marca.
Como esse contrato se compara a outros patrocínios esportivos?
O contrato Messi‑Adidas está entre os mais valiosos do esporte mundial, especialmente por sua estrutura vitalícia. Poucos atletas recebem contratos dessa magnitude com tantos componentes associados ao desempenho e vendas.
Em comparação, contratos clássicos de patrocínio esportivo costumam estabelecer valores fixos ou bônus simples, mas raramente envolvem royalties ou participação direta nas receitas de produtos com a marca do atleta.
Qual é o impacto para a Adidas desse patrocínio?
Ter Messi como figura central fortalece o branding global da Adidas. Cada chuteira lançada com seu nome ou número torna-se objeto de desejo. Relatórios financeiros citam que a marca espera que o movimento de Messi ao MLS gere aumento nas vendas e impacto de imagem, potencializando ainda mais o retorno sobre esse investimento.
A estimativa de especialistas é que o contrato vitalício pode ultrapassar valor de US$ 1 bilhão ao longo dos anos, se consideradas todas as variáveis envolvidas.
Quais rumores e controvérsias cercam esse acordo?
Por tratar-se de contrato privado, diversas especulações circulam. Algumas fontes afirmam que Adidas teria cláusulas de exclusividade que inviabilizam patrocínios de chuteiras com marcas concorrentes durante toda a vida de Messi.
Há também especulações de que Adidas faria parcerias de compartilhamento de receita com Messi relacionadas às vendas da MLS e merchandising associado à sua chegada ao futebol norte-americano.
Outros rumores apontam que o valor anunciado publicamente (US$ 27 milhões por ano, em algumas estimativas) incluiria bônus e participação comercial, não apenas o pagamento fixo base.
Quanto esse tipo de contrato pode render ao longo da carreira?
Se Messi mantiver um patrocínio como esse por décadas, com participação em royalties, o valor acumulado pode chegar a centenas de milhões. Imagine que, além dos anos em campo, ele ainda receba pela imagem enquanto aposentado.
Essa projeção justifica porque a Adidas aceitou compromisso vitalício: a marca “segura” sua imagem por tempo indeterminado e, em troca, lucra com o sucesso contínuo de Messi.
O que podemos aprender com esse acordo visionário?
O contrato entre Messi e Adidas revela o poder da marca pessoal aliada a uma gigante do esporte. Vai além de patrocínio: é uma parceria estratégica que alinha desempenho, marketing e ganhos comerciais.
Para atletas e marcas, a lição é clara: valorize sua imagem, negocie participação nos resultados e pense no longo prazo.