Fernando Diniz foi sincero em relação à arbitragem de Vasco x Botafogo na Copa do Brasil 2025. As equipes terminaram empatadas com o placar de 1 a 1, mas o resultado na ida das quartas de final poderia ter sido diferente, na perspectiva do comandante.
O lance em questão ocorreu no início do segundo tempo. Após uma ‘bomba’ de Rayan dentro da área, a bola explodiu em Marlon Freitas, e o Vasco pediu o toque de braço. Porém, Anderson Daronco não marcou a penalidade, e o VAR não recomendou a revisão.
Diniz critica arbitragem de Vasco x Botafogo
“Eu vi a imagem e achei um pênalti muito fácil de ser marcado. Tão fácil de ser marcado quanto o do Piton. Muito parecido o lance, mão aberta, braço levantado. Não entendo. São critérios muito diferentes no futebol brasileiro. Isso que irrita muito, assim como a cera. Hugo Souza fez a cera, o Everson fez cera. O único cara que foi expulso na história…”, iniciou Diniz.
“Como o comentarista da Globo falou. Eu falei que o cara (árbitro) não era médico, e ele falou: ‘mas não é trouxa’. Todo mundo é trouxa agora. O único que não é trouxa é o Flávio, que expulsou o Léo Jardim (contra o Internacional). O resto é tudo trouxa desde que eu comecei a jogar. Naquele jogo em específico contra o Inter, teve um juiz que não foi trouxa. Essa falta de critério que irrita muito. Se não foi pênalti hoje, não pode ser o do Piton”, completou.
Apesar das críticas, Diniz reconheceu o brilho do rival no tento anotado por Arthur Cabral: “Acho que o Lucas Freitas e o Hugo Moura levaram vantagem praticamente em todos os lances no jogo. Teve uma cabeçada no começo, é uma estratégia que a gente não esperava. O gol teve muito mérito do Botafogo. O cara fez um gol de cabeça praticamente da entrada da área. Rara felicidade do cruzamento e do cabeceio do Cabral”.




