Gabriel Bortoleto abriu o jogo em relação aos seus pilotos favoritos na F1. O jovem de 20 anos da Sauber admitiu que possui grande admiração por Max Verstappen (RBR), com o qual também nutre uma grande amizade. Além disso, Gabi apontou que o tetracampeão é o melhor da história da categoria ao lado de Ayrton Senna.
“Max é um cara incrível. Para mim, ao lado de Senna, ele é o melhor piloto de todos os tempos. Eu realmente o vejo como um dos melhores do mundo. Admiro muito a maneira como ele encara as corridas, a compreensão que ele tem delas, sua noção do carro e a paciência que ele demonstra em tudo o que faz. E eu o vejo como um exemplo de piloto que eu gostaria de me tornar – com relação à sua experiência e tudo mais”, contou Bortoleto ao “Motorsport”.
O piloto de Osasco ainda relembrou seu primeiro contato com o Leão Holandês, em 2017: “Eu estava tremendo. Ele fazia parte da equipe de kart em que eu corria, a CRG, e os caras de lá falavam muito bem dele. Max tinha acabado de terminar sua segunda temporada na F1, por isso, eu queria muito conhecê-lo. Ele foi muito legal e supersimpático”.
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Verstappen rasga elogios a Bortoleto na F1
Além disso, o holandês já destacou sua boa relação com Bortoleto — eles frequentemente conversam no paddock e já fizeram transmissões ao vivo jogando no simulador juntos. Verstappen elogiou o brasileiro mais de uma vez. “Falo muito com Gabi. Ele é um cara muito legal e um ótimo piloto. Honestamente, gosto muito da abordagem dele”, comentou. “Ele é apenas um trabalhador esforçado e apaixonado pela F1. Eu não sou do tipo que esconde informações quando ele me faz perguntas”.
Por outro lado, ao ser questionado se, em sua temporada de estreia, também buscou conselhos com pilotos mais experientes, Verstappen afirmou: “Acho que os tempos eram diferentes. Além disso, hoje existem muito mais recursos, como plataformas para simulação de corridas, que cresceram ao longo dos anos e ajudam bastante. Tenho certeza de que havia pilotos dispostos a ajudar naquela época também, mas eu simplesmente não perguntei a eles, talvez porque não tivesse oportunidade ou algo assim.”