A Fórmula 1 é um dos esportes mais lucrativos do mundo, atraindo não apenas fãs, mas também grandes investimentos e contratos milionários. Ao longo dos anos, diversos pilotos se destacaram não apenas por suas habilidades nas pistas, mas também pelos altos salários que receberam. Este artigo explora os dez pilotos com os maiores salários da história da F1, considerando ganhos ajustados e contratos ao longo de suas carreiras.
Os valores astronômicos pagos aos pilotos refletem não apenas seu talento, mas também o apelo comercial que eles trazem para as equipes e patrocinadores. Com contratos que muitas vezes incluem bônus por desempenho e acordos de patrocínio, esses pilotos acumulam fortunas que os colocam entre os atletas mais bem pagos do mundo.
Michael Schumacher se destaca como o mais bem pago. Com uma carreira que incluiu passagens pela Ferrari e Mercedes, Schumacher acumulou uma fortuna estimada em 1 bilhão de dólares. Seu sucesso nas pistas e o carisma fora delas contribuíram para contratos milionários e um legado duradouro no esporte.

Lewis Hamilton: Um ícone da F1
Lewis Hamilton, outro nome icônico da F1, segue de perto com ganhos de 600 milhões de dólares. O britânico, que continua ativo no esporte, tem contratos lucrativos com a Mercedes e uma série de patrocínios que aumentam ainda mais sua fortuna. Sua habilidade em se manter no topo por tantos anos é um testemunho de sua dedicação e talento.

Fernando Alonso: Mestre dos contratos milionários
Os contratos dos pilotos de Fórmula 1 são compostos por várias partes, incluindo salário base, bônus por desempenho e acordos de patrocínio. Fernando Alonso, por exemplo, acumulou 500 milhões de dólares ao longo de sua carreira, com passagens por equipes como Renault, Ferrari, McLaren e Aston Martin. Cada uma dessas equipes viu em Alonso não apenas um piloto talentoso, mas também uma figura capaz de atrair patrocinadores e fãs.

Sebastian Vettel: Quatro vezes campeão mundial
Outro exemplo é Sebastian Vettel, que acumulou 400 milhões de dólares. Seus contratos com a Red Bull e Ferrari foram reforçados por seu sucesso nas pistas, onde conquistou quatro campeonatos mundiais. Esses contratos refletem não apenas o valor do piloto em termos de performance, mas também seu valor de mercado.

Kimi Raikkonen: Consistência e velocidade
Kimi Raikkonen, campeão mundial de 2007, também está entre os mais bem pagos, com 350 milhões de dólares acumulados. Sua carreira incluiu passagens por equipes como Ferrari, McLaren e Lotus, onde sempre foi reconhecido por sua velocidade e consistência.

Max Verstappen: O futuro da F1
Max Verstappen, o jovem talento holandês, já acumula 300 milhões de dólares, e seu potencial de crescimento é enorme. Com um dos maiores contratos atuais, ele promete subir ainda mais no ranking histórico de ganhos.

Ayrton Senna: Uma lenda imortal
Ayrton Senna, tricampeão mundial e uma das maiores lendas da F1, acumulou considerável fortuna antes de seu trágico falecimento em 1994. Seus contratos com a McLaren foram particularmente lucrativos, refletindo tanto seu desempenho excepcional quanto sua incrível popularidade global.

Jenson Button: Campeão nundial e empresário
Jenson Button, campeão mundial de 2009, acumulou uma fortuna impressionante de cerca de 150 milhões de dólares. Seus contratos ao longo das passagens pela Brawn GP, McLaren e outras equipes destacaram não apenas seu talento nas pistas, mas também seu papel como um dos pilotos mais versáteis da F1.

Nico Rosberg: Campeão e investidor inteligente
Nico Rosberg, que conquistou o campeonato mundial em 2016, rapidamente optou por se aposentar no auge. Com uma fortuna acumulada em torno de 50 milhões de dólares, Rosberg também é reconhecido por suas atividades como investidor e empresário fora das pistas.

Alain Prost: O professor da F1
Alain Prost, com quatro títulos mundiais, é considerado um dos maiores estrategistas da F1, o que lhe rendeu contratos altamente lucrativos. Sua fortuna acumulada durante uma carreira notável reflete sua habilidade em extrair o máximo de cada temporada, tanto em termos de performance quanto de ganhos.

O futuro dos salários na Fórmula 1
Com o crescente interesse global pela Fórmula 1 e o aumento dos investimentos no esporte, é provável que os salários dos pilotos continuem a crescer. A capacidade de atrair novos públicos e a expansão para novos mercados são fatores que podem influenciar diretamente os valores dos contratos futuros.
Além disso, a evolução tecnológica e a introdução de novas regulamentações podem criar novas oportunidades para os pilotos se destacarem e, consequentemente, negociarem contratos ainda mais lucrativos. A Fórmula 1 continua a ser um palco de grandes talentos e grandes fortunas, e o futuro promete ser ainda mais emocionante para os pilotos e fãs do esporte.
Fontes: Formula1.com, Motorsport.com, ESPN F1, AutoSport, The Race