Rebeca Andrade foi o nome do país em 2024 (literalmente o termo de pesquisa mais buscado do Brasil no ano pelo Google na sua categoria). Com um sorriso cativante, alma enérgica e garra competitiva, a ginasta colocou a si na história do esporte ao se tornar a maior medalhista de todas na delegação verde e amarela.
Na Olimpíada de Paris, Rebeca faturou quatro pódios: um ouro na final do solo artístico, duas pratas (individual geral e salto) e um bronze por equipes. Em Tóquio, na edição anterior, a brasileira foi a melhor no salto e ficou com o vice no individual geral, repetindo o desempenho do ano na França.
Sua performance rendeu elogios de grandes competidoras. O principal momento em Paris foi o gesto de homenagem executado por suas rivais norte-americanas Simone Biles e Jordan Chiles no pódio do solo, que reverenciaram a ginasta de Guarulhos quando ela venceu a prova.
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Ainda assim, o desempenho glorioso na Olimpíada de Paris não foi a única coisa que iluminou o 2024 de Rebeca Andrade. Em março, na Copa do Mundo de Ginástica, em Antalya, a atleta competiu nas barras simétricas e ficou com a prata, atrás somente da francesa Mélanie de Jesus dos Santos.
Rebeca Andrade: puro suco de Brasil
As vitórias no esporte são o grande forte de Andrade, porém, não há como negar seu impacto no compartilhamento da cultura brasileira para o resto do mundo. Sua escolha pela música “Movimento da Sanfoninha” no solo olímpico gerou a gratidão da cantora Anitta, que destacou a conexão e a representatividade do país em um cenário global.
O que esperar de 2025?
Mesmo sem um calendário oficial, Rebeca disse que sua meta para o próximo ano é retornar aos treinos e estar “feliz e saudável”. Assim, podemos esperar uma grande atleta focada em seu bem-estar mental e físico, a fim de faturar conquistas no universo esportivo e de trazer mais orgulho para o país.