Já na reta final da temporada da F1, Lando Norris projeta o futuro da categoria. O britânico, que conduz a McLaren rumo ao título do Campeonato de Construtores, avaliou a nova geração que promete dar trabalho ao grid, formada por nomes como Kimi Antonelli, Oliver Bearman, Franco Colapinto, Jack Doohan e Gabriel Bortoleto.
“Ainda é um risco, com certeza”, cravou Norris. “Acho que o que vocês estão vendo é o surgimento de pilotos bastante talentosos”. O piloto de 24 anos ainda fez menções honrosas a Liam Lawson, que já compete pela Red Bull Racing nas últimas etapas do ano, e a Oscar Piastri, seu colega na McLaren.
“Sinto que estou mais velho quando digo isso, mas você sabe, acho que você verá muitos pilotos como Liam e Oscar chegando e fazendo um bom trabalho, tendo uma boa performance, se classificando bem e coisas assim”, afirmou. “Acho que isso vem mais naturalmente para os pilotos, mas creio que quando você olha a F1, não se trata apenas de um, dois ou três finais de semana”.
Para Lando Norris, a manutenção da constância em um calendário cheio é o fator-chave que divide os pilotos da categoria máxima do automobilismo. “A parte difícil é a parte mais longa de tudo”, explicou. “São as 24 corridas, não bater o carro todo fim de semana, não cometer aqueles erros bobos, ajudar sua equipe, ser um líder, não olhar apenas esta temporada, mas a próxima e saber quando fazer sacrifícios para os anos seguintes”.
Ver essa foto no Instagram
A filosofia de Lando Norris na F1
Lando Norris já deixou claro em suas entrevistas recentes que, quando está ao volante de seu carro de Fórmula 1, ele “odeia todo mundo”. Essa declaração não é apenas uma frase de efeito; é seu mantra para manter o foco e buscar o título mundial com afinco. Entenda o caso.
LEIA MAIS EM: Alonso adere ao vegetarianismo para ter carreira longeva