Nesta quarta-feira, 15, mais uma novidade veio à tona no caso de Ronaldinho Gaúcho. De acordo com informações publicadas pela FoxSports, o Ministério Público do Paraguai retirou o mandado de busca e prisão que havia feito contra a empresária Dalia López.
Desde que o imbróglio envolvendo o astro brasileiro veio à tona, a empresária está com seu paradeiro desconhecido e não compareceu aos compromissos no tribunal. Com isso, o MP e a justiça local estabeleceram um mandado de prisão para Dalia, declarando-a como foragida.
Na situação, ela foi acusada por ter encabeçado o projeto de caridade que levou Ronaldinho e Assis para solos paraguaios. Além disso, o mais complicado foi o fato de que ela forneceu os passaportes para os irmãos, que foram considerados documentos falsos. Graças a isso, os dois se encontram em prisão domiciliar em Assunção. Antes disso, eles ficaram cerca de um mês na penitenciária local.
Em um comunicado emitido para a justiça, os advogados da empresária enfatizaram que a emissão dos documentos foi feita por uma agência particular, por isso, ela não tinha ciência de que os mesmos eram irregulares.
Já os irmãos, em defesa, disseram que estavam interessados em abrir negócios no Paraguai, por isso, trataram dos passaportes como ‘presentes’ que teriam recebido.
Enquanto aguardam o julgamento, que pode culminar em cinco anos de detenção, Ronaldinho e Assis estão em prisão domiciliar em um hotel, onde as diárias são avaliadas em R$2 mil.