Por mais que se tivessem muitos rumores sobre esta notícia, somente nesta quarta-feira, 9, a confirmação veio à tona. A cantora Rihanna deu uma entrevista para a revista Vogue, onde entrou em diversos assuntos atuais sobre sua carreira, inclusive a polêmica envolvendo seu nome e o Super Bowl.
Especulada para fechar com chave de ouro a temporada da NFL com seu show, a artista e empresária disse que realmente rejeitou se apresentar no show de intervalo da edição de número 53 do evento. O motivo surpreendeu a todos, afinal, foi em solidiariedade à Colin Kaepernick.
“Para que? Quem ganha com isso? Meu povo é que não. Não poderia ser uma ‘vendida’, uma facilitadora. Existem coisas naquela organização que eu não chego nem perto de concordar e eu não cederia meus serviços para a NFL”, disse ela.
Para contextualizar a decisão da cantora, devemos lembrar que Kaepernick não participa de uma partida da NFL desde 2016, quando começou a protestar durante o hino nacional contra a brutalidade policial contra os negros nos Estados Unidos.
Conhecida por ser uma grande ativista social, a beldade afirmou que jamais faria isso, afinal, estaria indo contra seus princípios em favorecer um evento que está agindo de uma forma tão negativa com um de seus ‘irmãos’.
O Super Bowl 53 foi disputado entre New England Patriots e Los Angeles Rams em 3 de fevereiro deste ano e vencido pela franquia de Boston. O show acabou ficando sob responsabilidade do Maroon 5 e também contou com participações de Travis Scott e Big Boi.