A Global Fight League (GFL), organização emergente no cenário das artes marciais mistas, está pronta para transformar o esporte com seu conceito inovador de formação de equipes. Em 2024, a liga promete trazer renovação e competitividade ao MMA, especialmente com a introdução de um draft planejado para o próximo dia 24. Essa abordagem permite que seis gerentes de equipes escolham seus times entre um conjunto seleto de lutadores e lutadoras, incluindo um número considerável de atletas brasileiras.
Nesta temporada, a lista do draft conta com 58 mulheres talentosas de 14 diferentes nacionalidades. Destacam-se entre elas nomes conhecidos no circuito brasileiro, que somam 26 atletas, reafirmando a forte presença do Brasil na nova fase do MMA mundial. Entre essas lutadoras, algumas já tiveram passagens expressivas por grandes ligas, como o UFC, trazendo experiência e reconhecimento para a competição.

Quais brasileiras estão no draft da GFL?
O draft de 2024 da GFL terá notável participação de lutadoras brasileiras, muitas das quais já construíram reputações sólidas em competições globais. Seis dessas atletas já passaram pelo octógono do UFC, demonstrando sua experiência e capacidade de competir no mais alto nível. Entre elas, Kalindra Faria, Livinha Souza e Talita Bernardo são alguns dos destaques que trazem histórias de sucesso e determinação para o draft.
A lista completa de brasileiras inclui nomes como Joice Mara, Yasmin Castanho e Pâmela Mara, que agregam diversidade de estilos e habilidades ao grupo. Essa diversidade não só promete um espetáculo vibrante, mas também estabelece as condições para novas rivalidades e parcerias entre as lutadoras.
Como funciona o draft da Global Fight League?
O modelo de draft adotado pela Global Fight League é inspirado em estruturas esportivas como a NBA e a NFL, conferindo um toque de estratégia e planejamento ao MMA. Cada um dos seis gerentes de equipe terá a oportunidade de selecionar lutadores de acordo com suas necessidades e estilos preferidos, enfatizando a formação de times balanceados e competitivos.
Esta abordagem visa aumentar a competitividade e a diversidade dos combates, oferecendo aos fãs de MMA lutas imprevisíveis e emocionantes. Além disso, ao embarcar neste formato, a GFL pretende atrair tanto novos talentos quanto fãs, ampliando o alcance e a popularidade do esporte em escala global.
Quais outros nomes internacionais estão confirmados?
Além das lutadoras brasileiras, a lista internacional do draft inclui figurinhas carimbadas do esporte. O Canadá é representado por Julia Budd e Randi Field, enquanto Jessica Aguilar traz a tradição mexicana ao evento. A americana Paige VanZant, que já brilhou no UFC, é outro nome que chama a atenção pela habilidade e carisma.
Entre as europeias, destacam-se atletas como Anita Bekus, da Polônia, e a sueca Pannie Kianzad. Esta ampla representação reflete o verdadeiro caráter internacional da GFL, colocando a liga em um patamar elevado para atração de talentos de múltiplas origens.
A expectativa é que este draft não apenas promova talento, mas também inspire uma nova geração de lutadores a buscar a excelência e a inovação no mundo do MMA. Com tantas estrelas prontas para brilhar, a Global Fight League promete um ano inesquecível para atletas e fãs.