Gabriel Bortoleto avaliou a primeira temporada da carreira na Fórmula 1 e apontou as corridas que mais o marcaram em 2025. Em entrevista ao GRANDE PRÊMIO, o piloto brasileiro destacou provas em que conseguiu unir bom desempenho em classificação, ritmo de corrida e gestão eficiente dos pneus.
“Posso começar dizendo Budapeste. Acho que foi minha melhor prova da temporada. Um Q3 de ótima qualidade, depois uma ultrapassagem na primeira volta, uma gestão muito boa dos pneus e a sexta colocação na corrida. Foi ótimo porque acho que havia ritmo puro, e foi muito divertido”, afirmou o piloto da Sauber.
Ainda na conversa, ele acrescentou citando outras apresentações que considera positivas ao longo do campeonato: “Houve muitas outras corridas: Áustria, os primeiros pontos; Monza, Spa-Francorchamps. Foram etapas muito boas”.
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Bortoleto encerrou o Mundial de Pilotos na 19ª posição, somando 19 pontos em seu ano de estreia. Já a Sauber terminou o campeonato de Construtores em nono lugar, com 70 pontos acumulados ao longo da temporada.
Campeão consecutivo da Fórmula 3 e da Fórmula 2, o brasileiro chegou à Fórmula 1 em 2025 após assinar contrato de dois anos com a Sauber, equipe que vinha de um desempenho fraco no ano anterior, mas ofereceu uma das últimas vagas disponíveis no grid. Mesmo em um cenário desafiador, o piloto conseguiu resultados expressivos e mostrou evolução ao longo do campeonato.
Bortoleto avalia estreia na F1 e dá nota para desempenho
No último domingo, 7, o brasileiro Gabriel Bortoleto encerrou sua primeira temporada na Fórmula 1, com o 11º lugar no Grande Prêmio de Abu Dhabi. O piloto da Sauber avaliou seu desempenho ao longo do ano de maneira positiva.
“Eu dou uma nota bem alta. Acho que foi uma temporada muito boa, ou muito boa com alguns erros também, mas eu acho que era esperado, quando você tem uma temporada de estreante na Fórmula 1, com pouco teste. Acho que um 8,5, 9, algo assim, acho que foi boa, acho que ninguém esperava que eu fosse pontuar tanto com o carro da Sauber”, disse Gabriel Bortoleto em entrevista ao UOL.





