O posto de artilheiro máximo do São Paulo pertence a Serginho Chulapa, atacante que brilhou entre as décadas de 1970 e 1980. Com 242 gols oficiais, ele se consolidou como o maior goleador da história tricolor.
A marca foi construída em competições nacionais e internacionais, incluindo Campeonato Brasileiro, Paulistão e torneios continentais. O feito é reconhecido até hoje pela Confederação Brasileira de Futebol e pelos registros oficiais do clube.
Quais fatos poucos conhecem sobre essa trajetória?
Embora seja lembrado pelo faro de gol, Serginho também colecionou polêmicas e expulsões. Mesmo assim, sua regularidade ofensiva foi determinante para títulos do São Paulo, como o Campeonato Brasileiro de 1977.
Outro fato curioso é que, antes de se tornar centroavante, ele atuava como zagueiro nas categorias de base. Foi apenas após mudanças táticas que revelou sua verdadeira vocação: ser goleador nato.

Quem foram os jogadores mais importantes ao lado do artilheiro?
Serginho dividiu o protagonismo com craques como Zé Sérgio e Waldir Peres, formando equipes que marcaram época. Além disso, enfrentou adversários históricos como Sócrates e Zico, ampliando a relevância de seus números.
Em campo, suas parcerias ofensivas garantiram momentos inesquecíveis. O entrosamento com companheiros de ataque fez do São Paulo uma potência competitiva em diferentes campeonatos.
Como ele é o artilheiro máximo da história do São Paulo influencia a cultura do clube?
O recorde de Serginho não é apenas estatístico. Ele reforça a tradição ofensiva do São Paulo, clube conhecido por revelar grandes atacantes ao longo de sua história.
Torcedores tricolores veem no artilheiro um exemplo de raça e eficiência. Sua figura aparece em museus, memoriais e até em cânticos de arquibancada, perpetuando a memória de sua importância.
Quais mitos cercam a história do maior artilheiro tricolor?
Um dos mitos recorrentes é que Rogério Ceni, ídolo recente, estaria próximo de superar o recorde. Apesar dos 131 gols marcados como goleiro, a distância para os 242 de Serginho sempre foi significativa.
Outro equívoco comum é acreditar que o artilheiro máximo foi Raí ou França, nomes lembrados pela torcida. Ambos têm grandes números, mas não alcançaram a marca histórica do atacante.
Qual é o impacto para novas gerações de torcedores?
As novas gerações conhecem Serginho principalmente por registros e documentários. Ainda assim, sua marca inspira jovens atacantes do clube e reforça a importância da eficiência ofensiva.
Além disso, ao revisitar a história do artilheiro, os torcedores entendem como a tradição tricolor foi construída. Isso fortalece a identidade do São Paulo como um clube de conquistas e grandes personagens.
Quem pode se aproximar desse recorde nos próximos anos?
Nos últimos anos, atacantes como Calleri e Luís Fabiano marcaram muitos gols com a camisa do São Paulo, mas ainda estão longe da marca de Serginho. O argentino soma mais de 100 gols, enquanto o Fabuloso encerrou sua passagem com 212.
Esse cenário mostra como o recorde de Serginho é robusto e difícil de ser alcançado. A regularidade e o tempo de casa foram fundamentais para que ele se tornasse insuperável até hoje.
O que podemos aprender com o legado do artilheiro tricolor?
Ele é o artilheiro máximo da história do São Paulo porque uniu talento, garra e constância. Sua trajetória mostra que a grandeza no futebol vai além de títulos: envolve também identificação com o clube e impacto duradouro.
Para os torcedores, revisitar essa história é entender como ídolos se constroem. Para os jogadores, é a lembrança de que marcas históricas só se alcançam com dedicação e resiliência. Afinal, cada gol de Serginho não foi apenas um número, mas um capítulo eterno da paixão tricolor.