O Corinthians se preocupa com a renovação de grandes nomes em seu elenco. Já de olho na segunda metade da temporada, o Timão tem quatro jogadores em fim de contrato, que ainda definem seu futuro. Esse é caso de Romero, Matheus Bidu, Gustavo Henrique e Angileri.
Atualmente, os dois últimos são considerados titulares na formação de Dorival Jr. Apesar da importância de Romero e Bidu, as peças, em algumas ocasiões, não iniciam disputas com o time principal. Além disso, os quatro se encontram em etapas distintas das negociações.
Uma renovação chegou a ser encaminhada com Matheus por parte da diretoria alvinegra. “As tratativas estavam bem adiantadas, mas o acordo não foi selado antes da saída do ex-presidente Augusto Melo”, disse uma fonte ligada ao atleta. Com a gestão de Osmar Stabile, o cenário volta a ser incerto.
O caso de Gustavo Henrique ainda é preliminar, mas a cúpula corintiana confia na permanência do zagueiro. Fabinho Soldado, executivo de futebol do clube, já se reuniu com representantes do defensor para discutir a manutenção. Um novo encontro entre as partes deve ocorrer em breve.
No entanto, Romero e Angileri não participaram de diálogos formais para estabelecer a renovação de seus contratos. Enquanto o paraguaio almejava um acordo de dois anos, a decisão final do Corinthians foi de assegurá-lo por mais uma temporada via cláusula automática. Ambos os jogadores dependem de uma reavaliação de desempenho no segundo semestre para oficializarem seus destinos.
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Bastidores do Corinthians
O Corinthians quitou parte da dívida que possui com Memphis Depay, referente a direitos de imagem, no valor de aproximadamente R$ 1,4 milhão. No entanto, o clube ainda tem cerca de R$ 4,7 milhões em aberto com o atacante holandês, valor relativo ao prêmio pela conquista do Campeonato Paulista.
É importante ressaltar que o pagamento parcial ocorreu após o clube ser notificado pelos advogados de Memphis na última terça-feira, 24. Segundo a diretoria alvinegra, a pendência nos direitos de imagem era considerada mais simples de resolver e só não havia sido quitada antes por uma questão burocrática.





