Richarlison é um dos convocados por Carlo Ancelotti para defender a Seleção Brasileira nas Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026. O atacante trabalhou com o italiano no Everton, da Inglaterra, e voltará a defender a Canarinho após 500 dias de ausência.
Para além da Seleção, Richarlison quebrou o silêncio em relação ao estado da CBF nos últimos tempos, em meio a polêmicas, acusações de corrupção e trocas de comando. “É difícil falar, porque não foi só o Dorival. Também passaram o Diniz, o Ramon Menezes, e sabemos a turbulência que estava a Seleção. Fora de campo estava uma bagunça. Querendo ou não, isso nos afetava dentro de campo”, admitiu.
Além disso, Richarlison falou sobre o desejo de contribuir para o elenco nacional e as novas perspectivas após um período conturbado. “Sei lá, esse meio político da CBF e tudo mais, a imprensa atacava todo mundo, era uma bagunça danada, o treinador não tinha tempo para trabalhar. Creio que agora deu uma mudada, o Mister vai ter um pouco mais de tempo e é isso”, cravou.
“Eu estava machucado, doido para estar aqui e ajudar, mas naquele momento eu não poderia fazer nada. Era muita coisa envolvida em torno de nós, jogadores. Era difícil estar disputando os jogos”. A Seleção Brasileira volta a campo nesta terça-feira, 10, contra o Paraguai, na Neo Química Arena, a partir das 21h45 (horário de Brasília).
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Seleção em campo
Nesta quinta-feira, 5, o Brasil entrou em campo para um jogo muito esperado pela 15ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026. O duelo, contra o Equador, marcou a estreia do treinador Carlo Ancelotti à frente da Seleção. Apesar das grandes expectativas, quem esteve no Estádio Monumental Banco Pichincha, em Guayaquil, presenciou um confronto de poucas emoções, que terminou sem gols; confira o resumo.
