Nesta quarta-feira, 28, o Bahia de Rogério Ceni voltou a campo para enfrentar o Internacional na Libertadores 2025. Com o placar de 2 a 1, os mandantes gaúchos acabaram levando a melhor sobre os visitantes. Dessa maneira, o clube nordestino não teve uma campanha suficiente para atingir a zona de classificação ao mata-mata do torneio, indo para os playoffs da Copa Sul-Americana.
“Hoje fizemos a parte mais difícil. Fizemos bom jogo no primeiro tempo. Mas tomamos o gol 39 segundos depois [de abrir o placar]. Aí falta maturidade. Não pode fazer a parte mais difícil, sair na frente, com jogo muito parelho. Não é nem uma jogada criada, um chutão para frente. E a gente não conseguiu sustentar. E o psicológico sofre mais”, iniciou Rogério.
“Colocamos o Kayky, o Lucho de 9. O ponto-chave foi tomar o gol. Infelizmente a gente sofre o gol e dá adeus a essa competição”. Além disso, o treinador quebrou o silêncio em relação ao sentimento amargo deixado pela eliminação.
“Frustração. Por mais difícil que fosse o grupo, não jogando Libertadores nos últimos anos, conseguimos construir, conseguimos chegar com controle de jogo. Tivemos dificuldade para converter em gols. Gostaria de ver o Bahia nas oitavas de final. Agora temos que focar no Campeonato Brasileiro”, disse Ceni.
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Bahia em campo
Em relação ao desafio seguinte no futebol continental, o comandante foi categórico e sincero: “Se eu não me engano, as decisões para quem sai da Libertadores são fora de casa. É equilibradíssima. Não existe favoritismo. É tudo muito difícil. Ainda tem sorteio. É muita competição, e ninguém sobrevive a todas”.
Agora, o Bahia tem um novo desafio na sequência da temporada. O elenco vira a chave para o Brasileirão, onde enfrentará o São Paulo, em casa, no sábado 31, a partir das 18h30 (horário de Brasília).