O Atlético possui uma trajetória rica e envolvente na Libertadores da América, cativando sua torcida com paixão e intensas emoções. Recentemente, a derrota por 3 a 1 para o Botafogo na final, realizada no Monumental de Núñez, provocou uma série de críticas e reflexões sobre o desempenho do time e seus jogadores.
Entre as críticas mais veementes estava a de Benjamin Back, renomado jornalista e apresentador esportivo, que não economizou nas palavras ao mencionar o elenco, incluindo estrelas como Hulk, Vargas e Arana. Para Benja, o Atlético protagonizou uma das maiores “pipocas” históricas da Libertadores, especialmente após a expulsão de um adversário logo nos primeiros segundos do jogo.
O Desempenho do Atlético na Final
A final entre Atlético e Botafogo foi repleta de tensão e expectativas não correspondidas. Mesmo em vantagem numérica logo no início, devido à expulsão de Gregore nos primeiros 40 segundos, o time mineiro não conseguiu transformar essa vantagem em números no placar. Este foi um dos pontos principais da crítica feita por Benjamin Back.
Jogadores como Eduardo Vargas, que marcou um gol, também desperdiçaram chances claras de aumentar o placar. Guilherme Arana teve um desempenho abaixo do esperado, com cruzamentos ineficazes, enquanto Paulinho parecia irreconhecível. Hulk, destaque do time, enfrentou dificuldades para brilhar, apesar de ter dado uma assistência crucial para o gol de Vargas.
Avaliando o Papel do Hulk em Decisões
O impacto de jogadores como Hulk em partidas decisivas é sempre um tema de discussão entre analistas e torcedores. Mesmo sendo criticado por Benjamin Back, Hulk foi ativo no jogo, com três finalizações certeiras e uma assistência. No entanto, muitos esperavam que ele liderasse o time à vitória.
Essa atuação gerou questionamentos sobre a capacidade do Atlético de se recuperar em momentos críticos e de manter a concentração necessária para explorar as vantagens em campo, como a expulsão de Gregore.
Lições Aprendidas pelo Atlético na Libertadores
Aprender com derrotas é essencial para qualquer equipe, e o Atlético não é exceção. O desempenho final destacou a importância de saber administrar as condições favoráveis, como a vantagem numérica, e a necessidade de preparação mental para lidar com a pressão das partidas decisivas.
Para atingir o objetivo de vencer a Libertadores no futuro, o time precisará focar em aspectos como finalização, cooperação entre jogadores e estratégias para enfrentar momentos adversos em campo. A crítica é válida, mas deve servir como um estímulo para reflexão e melhoria contínua.
Próximos Passos para o Atlético Mineiro
O desafio agora para o Atlético é se reconstruir e reposicionar após essa derrota. Com a participação de treinadores, jogadores e diretoria, é necessário rever estratégias e reforçar as áreas frágeis demonstradas durante a campanha. O apoio da torcida será crucial na reconstrução do time, que se mantém determinado na busca por novas vitórias.
O sonho da Libertadores ainda vive para o Atlético, e cada passo rumo a isso será vital para abrir caminho a conquistas futuras. Ao aprender com seus erros, a esperança por dias de glória continua viva na mente de todos os envolvidos nesta história.





