O PSG encerrou o contrato que mantinha com Di María neste final de temporada, e em entrevista ao jornal argentino “Olé”, ele contou como era estar no banco de reservas de um dos principais times da Europa, e ainda ter algumas oportunidades de entrar na equipe que contava com Neymar e Kylian Mbappé.
“Quando o Messi chegou em Paris, era o que precisávamos. Poder jogar com ele, apesar de não termos jogado muito porque Ney, Kylian e Leo costumavam jogar, as vezes que eu tinha que jogar, para mim era tudo. Estar na seleção e poder vê-lo todos os dias no clube é tudo”, disse Di María antes de completar.
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“Poder tê-lo nos treinos e dizer, por exemplo: ‘Filho da p***, você marcou uns sete gols no jogo. Você estava ligado’, são coisas que eu gostava. Vê-lo todos os dias era muito mais bonito. Porque são poucos os dias que temos na seleção nacional e passam muito depressa, pelo que não se pode desfrutar plenamente. E tendo tido todos os dias, eu realmente gostei”, explicou o craque.
O ex-jogador do PSG ainda contou como era a relação no dia a dia do clube com Messi e como foi sendo construída a amizade com o companheiro de seleção nos últimos anos. Para se ter uma ideia, jogando juntos, ambos ganharam a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim e conquistaram a Copa América de 2021, no Maracanã, diante do Brasil.
“A verdade é que sinto que ele encontrou um parceiro em mim, sempre tentei me conectar com ele. Acho que as coisas estão indo muito bem entre nós. A verdade é que é um privilégio poder se conectar muito bem com ele, de ter uma relação assim com ele, de poder chamá-lo de ‘Leo’, ‘Anão’ ou o que ele quiser, é algo muito mais legal porque te dá essa possibilidade de bater um papo sobre qualquer coisa sem medo de nada”, lembrou.
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