Lionel Messi chegou ao PSG nesta temporada e ainda não conseguiu demonstrar a mesma regularidade que já apresentou com a camisa do Barcelona. O argentino está em busca de uma melhor adaptação a Paris e também aos seus novos companheiros e Ángel Di María tem sido uma peça fundamental para que o camisa 30 consiga acelerar esse processo.
Em entrevista para a “PSGTV“, o argentino comentou um pouco sobre a sua relação com Messi e também a adaptação do craque ao novo clube. Ángel Di María contou que facilita o fato de ambos jogarem juntos na Argentina desde jovens, pois ambos se conhecem, mas que ainda falta para o seu companheiro entender um pouco melhor os movimentos dos seus colegas de PSG.
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“É 50/50! Acho bom já ter uma ligação com o Leo, porque eu o conheço, porque sei onde ele normalmente se posiciona, onde procura a bola, onde costuma pegar. antes de um duelo. Depois, é óbvio que quando você joga por um clube, os movimentos dos outros companheiros de equipe, de Kylian a Marco, daqueles que jogam, tornam seus próprios movimentos também diferentes. Acho que é um pouco de tudo e que aos poucos, cada peça vai se encaixando, que ele vai melhorando cada vez mais, como o resto do grupo“, afirmou.
Ángel Di María também relembrou a época em que chegou ao PSG e foi bem recebido pelas principais peças do elenco francês. O meia contou que com Lionel Messi tentou fazer o mesmo e que o seu amigo está ficando cada vez mais ambientado ao vestiário e também aos seus novos parceiros de clube.
“No dia em que cheguei, me senti em casa, como se estivesse aqui a vida toda. Eu me adaptei muito rápido, muito bem. Porque tive companheiros como Pastore, Pocho, Marco, Ibra, Maxwell, Thiago Motta, e todos eles facilitaram minha integração desde o primeiro dia. Suas esposas também acolheram minha esposa. Honestamente, tudo foi muito mais fácil para mim” começou explicando.
Di María ainda completou dizendo que: “Então, quando Paredes veio para Paris, ou quando Leo Messi chegou mais recentemente, nós tentamos ajudar, dar conselhos e fazer com que eles se adaptassem o mais rápido possível. Acho que isso é o mais importante, fazer com que eles se sintam confortáveis desde o primeiro dia“.
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