Sempre muito sincero, Alexandre Pato voltou aos holofotes do futebol brasileiro após ser entrevistado pelo programa “Arena SBT”. Entre diversos assuntos, o atacante comentou sua saída do São Paulo e um possível retorno ao Corinthians.
No entanto, um momento da entrevista chamou bastante atenção. Ao relembrar o ano de 2019, Pato relevou que foi procurado pelo Flamengo e deu detalhes da conversa com Marcos Braz. Além disso, o atacante falou sobre a vontade de jogar no rubro-negro.
“Quase aconteceu agora na minha volta [ao Brasil]. Conversei bastante com o Marcos Braz. Gente boa demais, super correto, cara muito bacana, foi sensacional comigo. Só que, quando tudo se resolveu, eu busquei voltar ao São Paulo”, revelou Pato.
“Quem sabe no futuro. Hoje estou aqui no Orlando, espero jogar mais dois ou três anos. Fiz contrato de quatro anos com São Paulo e mudei de time, então nunca sabemos. Mas quem não quer jogar no Flamengo?”, completou.
PROVOCAÇÃO AO SÃO PAULO
Após rescindir contrato com o São Paulo, Alexandre Pato se envolveu em uma polêmica nas redes sociais. Ao desejar ‘boa noite’ depois de uma derrota do clube, o atacante foi bastante criticado pela situação. Porém, a publicação nada tinha a ver com o Tricolor.
“Eu sempre fui a pessoa que coloca ‘boa noite’, ‘bom dia’ na rede social. Todo mundo achava que tinha a ver com o São Paulo, mas a minha saída foi uma decisão minha. Tenho nenhuma mágoa, se eu quisesse ficar eu ficaria. Eu voltei para o São Paulo abrindo mão de parte financeira e saí abrindo mão de muito dinheiro. Eu gostava e gosto do clube”, explicou Pato.
RETORNO AO CORINTHIANS
Ainda na mesma entrevista, Alexandre Pato também falou sobre um possível retorno ao Corinthians. Sem grande receio, o atacante afirmou que jogaria no clube paulista novamente ao longo da carreira.
“O torcedor do Corinthians pegou uma raiva de mim. Nunca recebi nenhuma proposta da China, só do Chelsea, que foi de um jeito que eu não iria hoje. Aí colocaram o pênalti errado, a proposta da China, numa proporção muito grande que hoje o corintiano não aceitaria. Mas por que não? Se tivesse que jogar, eu jogaria, mas não dependeria só de mim”, concluiu.