Mais pressão e também apoio para os jogadores do Vasco!
A equipe foi recebida em São Januário para o jogo com o Defensa y Justicia na noite desta quinta-feira, 3, com esse misto de cobrança e apoio.
Quando o ônibus se direcionou ao acesso, cerca de 50 torcedores passaram a gritar “Não é mole não, é obrigação ganhar no Caldeirão”. Em seguida, veio o carinho: “Ô, vamos ganhar, Vasco!”.
O time desembarcou às 20h03 em São Januário e o argentino Benítez, que vinha na frente do ônibus, observou a manifestação com olhar de preocupação.
Já durante o dia, havia uma previsão de que o protesto fosse iniciado às 18h, e preocupados com as dimensões, o Vasco solicitou reforço na segurança. Àquela altura, havia 22 viaturas deslocadas pela Polícia Militar.
Cerca de duas horas antes de a bola rolar, o número de torcedores cresceu.
Quando o time chegou, eram cerca de 50 pessoas. Antes de o ônibus surgir nas proximidades de São Januário, o mesmo grupo fez xingamentos ao presidente Alexandre Campello.
Na chegada da equipe houve também uma situação embaraçosa entre Fellipe Bastos e o técnico Ricardo Sá Pinto.
Acontece que ao saber que não foi listado entre os relacionados, perguntou: “Fora, professor?” e em seguida deixou clara a insatisfação com um semblante de decepcionado.
Vasco chegou há pouco em São Januário. Logo na entrada, cena que chamou a atenção. Felippe Bastos soube que não estava relacionado e, ao ser cumprimentado por Sá Pinto, se mostrou insatisfeito. “Fora, professor?”, disse #trcolina pic.twitter.com/xN5sTyWtQI
— Raphael Zarko (@raphazarko) December 3, 2020
Depois da recepção aos jogadores com cobrança e apoio, os torcedores se direcionaram à entrada da sede social e esticaram uma faixa provocativa para Alexandre Campello.
“Golpello, o pior presidente da história do Vasco”.