A disputa por dinheiro entre os astros da Fórmula 1 chama atenção tanto quanto as corridas, e nesta temporada os números impressionam. Os salários divulgados por levantamentos da imprensa especializada mostram diferenças expressivas entre as equipes e entre os pilotos mais experientes e os novatos do grid.
Quem recebe mais na Fórmula 1 atualmente?
Max Verstappen lidera a lista com salário anual estimado em US$ 65 milhões, valor que o coloca no topo do pagamento direto das equipes na temporada. Esses números são estimativas reunidas por veículos especializados, pois os contratos costumam ser tratados em sigilo pelas equipes e pelos próprios pilotos.
Além do salário principal, os pilotos recebem bônus por resultados, prêmios por títulos e rendimentos de patrocínios e contratos comerciais que não estão incluídos nas tabelas padrão — essas receitas frequentemente aumentam substancialmente o ganho total anual de cada atleta.
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Como ficam os valores quando convertidos para reais
Para efeito de comparação no mercado brasileiro, a conversão do salário de Verstappen (US$ 65 milhões) à cotação atual equivale a aproximadamente R$ 346 milhões por ano. Esse número ajuda a dimensionar o impacto financeiro de um piloto de ponta no cenário global e mostra por que equipes e patrocinadores investem tanto na permanência de suas referências.
No caso de pilotos em início de carreira na categoria, os valores são bem menores em termos absolutos, mas ainda expressivos para os padrões nacionais. Um exemplo é o brasileiro Gabriel Bortoleto, com salário estimado em US$ 2 milhões por ano, o que equivale a quase R$ 11 milhões na cotação atual, segundo levantamentos de fontes especializadas.

Os 10 maiores salários na F1 atualmente
A seguir estão os números aproximados reportados pela imprensa especializada para a temporada; lembre-se de que são estimativas e não divulgadas oficialmente pelas equipes:
| Piloto | Equipe | Valor em dólares |
|---|---|---|
| Max Verstappen | Red Bull | US$ 65 milhões |
| Lewis Hamilton | Ferrari | US$ 60 milhões |
| Charles Leclerc | Ferrari | US$ 34 milhões |
| Fernando Alonso | Aston Martin | US$ 20 milhões |
| Lando Norris | McLaren | US$ 20 milhões |
| George Russell | Mercedes | US$ 15 milhões |
| Carlos Sainz | Williams | US$ 10 milhões |
| Pierre Gasly | Alpine | US$ 10 milhões |
| Alexander Albon | Williams | US$ 8 milhões |
| Nico Hulkenberg | Sauber/Audi | US$ 7 milhões |
| Gabriel Bortoleto | Sauber/Audi | US$ 2 milhões |
O que essas cifras realmente significam
Os valores listados são estimados e devem ser tratados como aproximações, pois contratos na Fórmula 1 incluem cláusulas confidenciais e variáveis como bônus por resultados, participação em receitas e remunerações por aparições públicas. As fontes de imprensa especializadas compilam essas cifras com base em relatórios, declarações e informações de mercado.
Além do salário da equipe, os pilotos costumam ter ganhos adicionais relevantes vindos de contratos de patrocínio, parcerias com marcas, direitos de imagem e ações promocionais — parcelas que, em alguns casos, podem dobrar ou triplicar o rendimento anual divulgado nas tabelas. Por isso, a remuneração total de um piloto de ponta pode ser substancialmente maior do que o salário base indicado.





