Toto Wolff fora da F1? Não tão cedo, segundo o próprio. Mesmo mencionando sua eventual aposentadoria da elite do automobilismo, o chefe de equipe da Mercedes pontuou que ainda tem muito a realizar.
“Quero continuar. Pelo menos até a equipe vencer novamente, ainda me vejo como chefe de equipe executivo”, destacou Wolff. “Especialmente porque estou em uma posição privilegiada em que teria que me demitir a mim mesmo. Se eu não for mais chefe de equipe, posso ser CEO, presidente ou integrar o conselho de supervisão, em acordo com os outros acionistas”.
O austríaco reforçou que está confortável no seu cargo: “Agora trata-se do seguinte para mim: somos 2.500 pessoas na Mercedes. Como posso gerenciar esse esforço em uma estrutura tão grande? E como posso lidar com isso de forma a dar uma boa contribuição? É assim que eu organizo a equipe. Não há planos de mudar isso no curto prazo”.
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O presidente da F1, Stefano Domenicali, rebateu Fernando Alonso em relação à sua fala sobre a possibilidade de reduzir treinos e o tempo das corridas na categoria. Após o bicampeão espanhol defender o formato tradicional, o mandatário pontuou que seu posicionamento representa mais uma sugestão do que uma pretensão concreta.
“Nunca disse que precisamos reduzir a extensão da corrida. O que estou dizendo é que a capacidade de atenção das pessoas hoje em dia é muito curta, por isso precisamos ser atraentes. Precisamos entender se o formato das corridas é o correto ou não. Poderia ser mais longo ou mais curto. Todas as ideias devem ser consideradas”, cravou o italiano.
“Os promotores e os fãs querem ação. Nossas pesquisas mostram que a grande maioria do público quer que os pilotos lutem por um resultado. Para ser franco, eles estão cansados dos treinos livres. Esse é um fato objetivo que não podemos ignorar”. Saiba mais sobre a controvérsia!