Russell ganha menos que os dois maiores astros da atualidade: Max Verstappen, com cerca de US$ 65 milhões, e Lewis Hamilton, com cerca de US$ 60 milhões por ano . No entanto, ele se enquadra na terceira faixa salarial, à frente de nomes como Fernando Alonso e Lando Norris, que ganham em torno de US$ 20 milhões.
Quais fatores explicam esse patamar salarial?
O valor de US$ 15 milhões reflete o posicionamento de Russell como piloto titular confiável da Mercedes, além de sua performance consistente nas corridas recentes. Embora ainda não esteja no grupo dos mais bem pagos, ele destaca-se por resultados sólidos e por ocupar o principal assento da equipe após saída de Hamilton.

O que dizem as estimativas mais recentes sobre seu contrato?
Fontes da imprensa especulam que Russell está em negociações para um novo contrato com Mercedes, que poderia elevar seu salário para cerca de £ 30 milhões por ano, algo equivalente a US$ 40 milhões. Essas cifras ainda não foram confirmadas oficialmente, mas revelam o potencial de valorização do rendimento do britânico.
Quais mitos existem sobre esse tema?
Há interpretações errôneas que incluem patrocínios e bônus como parte do salário base, inflando os valores. No caso de Russell, os US$ 15 milhões referem-se apenas ao contrato com a equipe, sem considerar eventuais bônus por desempenho ou acordos de imagem. Vale lembrar que esses dados são estimativas — os valores oficiais raramente são divulgados pelos times.
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Qual é o impacto para as novas gerações de pilotos?
O patamar salarial de Russell evidencia que, mesmo sem ser campeão mundial, um piloto pode conquistar uma remuneração significativa ao se destacar no grid e contar com o apoio de uma equipe de ponta. Isso serve de inspiração a jovens talentos que ambicionam chegar à elite do automobilismo com consistência e resultados.
O que aprendemos com Quanto ganha George Russell na F1?
O salário estimado de US$ 15 milhões por ano mostra como o rendimento de pilotos de ponta está diretamente ligado à performance e ao mercado. Russell ocupa posição de destaque, mas ainda está abaixo de astros como Verstappen e Hamilton. As negociações em curso podem elevar ainda mais sua remuneração e reforçar seu valor perante a equipe. O cenário indica que bons resultados e estabilidade no grid recompensam financeiramente — e para quem observa o futuro da F1, vale acompanhar como esse quadro evoluirá.