Max Verstappen, da Red Bull, conquistou a vitória na corrida sprint do GP da Bélgica. Com uma largada estratégica e aproveitando-se de sua experiência, ele conseguiu superar o pole position Oscar Piastri logo no início e manteve a posição até o final da prova. O sucesso do holandês solidificou ainda mais seu domínio em corridas sprint, acumulando um total de 12 vitórias desde que esse formato foi implementado.
Além da vitória de Verstappen, outros momentos marcaram a corrida sprint belga. Lando Norris, representando a McLaren, completou o pódio ao lado de Max e Piastri, após um desempenho sólido que incluiu uma ultrapassagem sobre Charles Leclerc, que ocupava a terceira posição no início da prova. A disputa entre os três primeiros gerou tensão nas voltas finais, com menos de cinco décimos entre eles.
Embora não tenha pontuado, Gabriel Bortoleto, da Sauber, chamou atenção ao conseguir avançar uma posição, de décimo para nono, mostrando determinação e velocidade. Infelizmente, ele não conseguiu se aproximar o suficiente de Isack Hadjar para entrar na zona de pontuação. Outro destaque foi Lewis Hamilton, que, apesar de largar em 18º, conseguiu terminar em 15º.
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Verstappen de chefe novo
Laurent Mekies estreou como chefe de equipe da RBR, trazendo uma nova perspectiva e energia para a escuderia. Embora as mudanças de liderança possam gerar incertezas, a equipe demonstrou coesão e foco, refletidos nas estratégias que levaram Verstappen ao triunfo. O sucesso na corrida sprint é um sinal positivo para o futuro da Red Bull sob a nova administração.
O formato de corrida sprint oferece vários benefícios para a Fórmula 1 moderna. Primeiro, ela aumenta a emoção do fim de semana de corridas, proporcionando mais ação para os fãs. Em segundo lugar, oferece aos pilotos a oportunidade de reverter situações desfavoráveis antes da corrida principal, adicionando uma camada extra de estratégia. Por último, as corridas sprint promovem a competitividade entre as equipes.