O domingo de Fórmula 1 com o GP de Silverstone ficou impactado por condições climáticas adversas logo nas primeiras horas do dia. Logo cedo, a chuva persistente atingiu o autódromo, levando à interrupção antecipada da corrida de Fórmula 3. Já a prova da Fórmula 2 aconteceu com o asfalto ainda molhado, mas apresentou sinais de melhora à medida que a pista foi secando.
Enquanto as categorias de base lidavam diretamente com os desafios impostos pela chuva, equipes e organizadores da principal categoria do automobilismo mundial mantinham atenção redobrada à previsão do tempo. O início da prova da Fórmula 1 ficou mantido para às 15h do horário local, equivalente a 11h no Brasil, mas com alertas para possíveis alterações devido à instabilidade climática.
Como o tempo influencia o GP de Silverstone?
A palavra-chave principal “previsão do tempo” tem papel fundamental nos bastidores da Fórmula 1, especialmente em etapas realizadas em circuitos como Silverstone, conhecidos pela variação rápida de condições meteorológicas. Na edição atual do GP da Inglaterra, meteorologistas detectaram uma célula de chuva forte que se deslocava em direção ao circuito, com previsão de chegada pouco após o meio-dia.
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Outro ponto importante abordado pelos meteorologistas foi a aproximação de uma segunda frente de instabilidade. Em função do vento predominante do noroeste, a chuva poderia alcançar setores críticos do circuito. São eles: Brooklands, Luffield, Woodcote e Copse, que prometem desafios extras tanto para os pilotos quanto para as equipes nas tomadas de decisão.
Quais os setores mais impactados pela chuva?
Em Silverstone, a influência da chuva tende a ser ainda maior em algumas áreas específicas. Entre os principais pontos do circuito, Brooklands destaca-se por ser uma curva de baixa aderência em condições molhadas. Já Luffield e Woodcote recebem grande volume de água quando há vento do noroeste, dificultando frenagens e aceleradas. A curva Copse, famosa pela alta velocidade, exige atenção redobrada.